Na visita ao Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), instalado na sede da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Rodrigues ressaltou que essa cifra reflete uma atuação mais rigorosa da polícia judiciária eleitoral.

O dinheiro em espécie foi encontrado em caixas de papelão no interior de dois veículos de uso exclusivo de um dos investigados, que é suspeito de praticar corrupção eleitoral e lavagem de capitais.

Foram apreendidos 377 cestas básicas, anotações, material de campanha e R$ 3.725 dentre outros itens de interesse para a investigação que terá prosseguimento. O candidato foi ouvido e liberado após.

Os investigados ofereciam até R$ 40 mil, em espécie, para que candidatos desistissem da campanha eleitoral e apoiassem outro grupo.

A Polícia Federal instaurou quatro inquéritos para identificar os responsáveis pelos incêndios que consumiram parte da Área de Proteção Ambiental (APA) do Planalto Central e outras regiões.

O objetivo da ação é investigar crimes de aliciamento violento de eleitores e a atuação de uma organização criminosa relacionada ao pleito municipal que se aproxima. 

A PF apreendeu equipamentos eletrônicos que serão submetidos à perícia federal para a identificação de outros envolvidos nos crimes, sejam eles fornecedores ou compradores.

Na ação os policiais federais cumpriram dois mandados de busca e apreensão, no bairro de Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e no município de Niterói.

As investigações revelaram que a organização criminosa em questão arrecadou ao menos R$ 2,5 milhões a partir de saques fraudulentos.

Foco da ação é combater o armazenamento e compartilhamento do material na Internet. A PF afirma que busca identificar e deter abusadores.

Segundo as investigações, o grupo criminoso aliciava trabalhadores bolivianos por meio de redes sociais e rádios online.

A apuração recai sobre quem usou o X depois do dia 30 de agosto, quando já havia um trabalho da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) junto às operadoras para que a suspensão fosse efetivada.

Durante a operação, foram cumpridos 12 mandados de prisão e 16 de busca e apreensão em nove cidades de seis Estados.

Durante os trabalhos, foram identificadas conversas relacionadas à venda ilícita de aves, inclusive em grupos de mensagens dedicados ao tráfico internacional, transporte e armazenamento de pássaros.

Dois fatores principais contribuíram para o adiamento. O primeiro está relacionado à necessidade de realizar análises mais aprofundadas que estabeleçam uma conexão clara entre a minuta golpista, elaborada por aliados de Jair Bolsonaro (PL), e a invasão das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.

Patriota é investigado por associação criminosa para os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Desde novembro do ano passado, ele tinha ordem de prisão expedida pelo ministro Alexandre de Moraes.

As investigações da Polícia Federal partiram de denúncias que um estabelecimento comercial da cidade estaria retendo cartões bancários dos indígenas das aldeias Bororó e Jaguapiru.

Mandados são cumpridos no Rio de Janeiro, onde o grupo pagava R$ 2 mil para os atores responsáveis por difundir notícias falsas sobre candidatos em ao menos 10 cidades.

Os integrantes do grupo, segundo investigações, possuíam funções distintas, sendo um deles responsável pela cooptação das pessoas, mediante oferecimento de vantagem financeira.

Além da prisão por força de mandado judicial, o alvo da operação foi preso em flagrante por apresentar em seu celular diversos aplicativos da Dark Web.