PF deflagra operação para reprimir rádios clandestinas em São Paulo

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Publicado Terça, 23 de Abril de 2024 às 14:16, por: CdB

A operação tem por foco identificar duas supostas rádios clandestinas, as quais estariam operando sem autorização da ANATEL, infringindo as leis de telecomunicações vigentes no país.


Por Redação, com ACS - de Brasília


Em uma ação conjunta, a Polícia Federal e a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) deflagraram, nesta terça-feira, a Operação Sombra Frequencial, com o objetivo de identificar e desmantelar possíveis emissoras de rádio operando ilegalmente no Jardim Marcelo Augusto, na cidade de Sorocaba.




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Estão sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão em Sorocaba/SP

A operação tem por foco identificar duas supostas rádios clandestinas, as quais estariam operando sem autorização da ANATEL, infringindo as leis de telecomunicações vigentes no país.


Estão sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal da Justiça Federal em Sorocaba/SP, com o intuito de reunir provas que confirmem a atividade ilegal das emissoras.


Além dos agentes da Polícia Federal, a ação conta com a participação de equipes da ANATEL encarregadas de constatar se as rádios estão de fato operando clandestinamente.


A Operação Sombra Frequencial reafirma o compromisso das autoridades em combater atividades ilegais que comprometem a segurança e a ordem pública, garantindo o cumprimento das leis e normas regulatórias do setor de telecomunicações.



Lavagem de dinheiro oriundo do tráfico internacional de drogas


A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira, a Operação Kryptos com o intuito de combater uma associação criminosa que coordena um esquema de lavagem de capitais provenientes do narcotráfico transnacional.


Na ação, policiais federais cumprem um mandado de prisão e 18 mandados de busca e apreensão nos seguintes estados: SP (14, sendo sete em São Paulo, quatro em São Caetano do Sul, dois em São Bernardo do Campo e um em Diadema) e Ceará (quatro, sendo um em Fortaleza e três em Pedra Branca).


A investigação teve início em 2019, diante da apreensão de um helicóptero transportando cerca de 476,5 kg de cocaína em área rural da circunscrição da Delegacia de Polícia Federal em Presidente Prudente/SP.


De acordo com o apurado, o responsável por liderar o esquema criminoso recrutou diversas pessoas de seu convívio para, de maneira consciente e voluntária, titularizar formalmente pessoas jurídicas por ele operadas indiretamente, figurando ainda como proprietárias de bens móveis e imóveis de alto padrão que pertencem, de fato, ao chefe do grupo.


Além dos mandados de prisão e de busca e apreensão, foram decretadas ordens judiciais de bloqueio de valores em contas bancárias das pessoas físicas e jurídicas investigadas até o limite de R$ 35 milhões, assim como o sequestro de bens móveis e imóveis pertencentes aos investigados.




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