Dos R$ 3,18 bilhões mencionados, apenas R$ 1,68 bilhão correspondem a precatórios adquiridos por bancos privados. Os restantes R$ 1,5 bilhão representam precatórios cujos credores originais são as próprias instituições financeiras.

No início da semana passada, perfis de fofoca publicaram imagens de um suposta conversa que a vítima teria tido com o comediante e influenciador Whindersson Nunes. Desde então, ela passou a receber ameaças e mensagens ofensivas. 

Ainda na negociação sobre o projeto que busca evitar a disseminação de mentiras pelas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu ao presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), que dê prioridade ao PL, no decorrer de 2024.

“Nunca recebi, em audiência no Ministério da Justiça, líder de facção criminosa, ou esposa, ou parente, ou vizinho”, escreveu Dino em uma rede social. “De modo absurdo, simplesmente inventam a minha presença em uma audiência que não se realizou em meu gabinete (…) Não é o que estão dizendo por conta de vil politicagem”, acrescentou.

Gramacho pontua, ainda, que quando comparado a outros levantamentos que também trataram sobre desinformação na internet, é possível observar que o comportamento de pessoas que divulgam informações incorretas, ou notícias falsas, variam conforme o tema.

Vídeos antigos, falsamente atribuídos aos últimos dias, aumentam espanto sobre a tragédia e promovem desinformação nos dois lados da disputa. As ações do Hamas foram amplamente documentadas e disseminadas pelos próprios terroristas através de redes sociais e apps de mensagens, principalmente o Telegram.

A OMS ressaltou, na época, que esse fenômeno é amplificado pelas redes sociais e se alastra mais rapidamente, como um vírus, afetando profundamente todos os aspectos da vida.

Garcia mentiu, publicamente, durante apresentação do seu programa "Oeste Sem Filtro", do site de extrema-direita Revista Oeste, quando espalhou uma versão grotesca em que afirma que barragens de represas construídas por governo petista no Rio Grande do Sul foram abertas de propósito para inundar o Estado.

Tentativa de uso político com disseminação de mentiras deve ser denunciada sempre. Respeitem a tragédia e a dor das famílias!!”, publicou nesta segunda-feira Paulo Pimenta referindo-se à informação falsa que foi divulgada nos últimos dias.

Entre as 19 plataformas digitais que irão se submeter às novas regras estabelecidas contra a desinformação estão Google, Facebook, Instagram, Twitter e Tik Tok.

Por Carlos Castilho - A inviabilidade de combater problemas digitais com ferramentas analógicas.  Não vai funcionar ou servirá apenas para enganar a opinião pública. No espaço físico dos jornais, rádio e TVs há responsáveis, endereços e condutas localizados e identificáveis. No chamado ciberespaço, tudo isto é muito difuso, mutável e complexo. 

No ano passado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu mais de 300 ações relativas à campanha, 85 delas sobre notícias falsas. As redes sociais, incluindo aplicativos de mensagens, foram o palco principal da desinformação.

Propagador de teorias conspiratórias, Alex Jones sofre nova condenação nos EUA por espalhar mentiras sobre o massacre de Sandy Hook. A nova decisão, de um júri do estado de Connecticut, sentenciou Jones ao pagamento de indenização no valor de US$ 965 (R$ 5,1 bilhões). 

Um áudio, por exemplo, que a reportagem do Brasil de Fato teve acesso, conta que determinado cidadão teria realizado uma reunião com o prefeito de uma pequena cidade da região Norte do RS. Nesta reunião, o prefeito teria alertado que estaria sendo requerido mais de 20 mil hectares de terra.

Na sexta-feira, a coligação do ex-presidente informou ter ingressado com pedido de providências ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que determine ao Twitter a retirada de publicações de notícias falsas contra a candidatura do petista.

No Sistema de Alerta de Desinformação, o eleitor pode reportar informações equivocadas sobre a participação nas eleições, como distorção dos horários, locais e documentos exigidos durante a votação, por exemplo.

Dessa forma, o período da publicação alcança as ações justificadas pelo contexto da pandemia de covid-19 e o início da campanha eleitoral nos municípios brasileiros. Para descrição e análise das medidas, foram definidas quatro categorias.

O conjunto das notícias falsas apresentadas à Justiça Eleitoral revela que há um grande movimento coordenado de grupos e apoiadores do candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) para disseminação de notícias falsas, com o claro intuito de influenciar as eleições deste ano.

Pastor da Assembleia de Deus, o deputado Marco Feliciano (PL), que é apoiador do presidente Jair Bolsonaro, admitiu que tem feito essa pregação para “alertar” os evangélicos. Mas não há, nos planos de governo dos candidatos majoritários, mesmo entre aqueles da centro-esquerda, como os presidenciáveis Lula e Ciro Gomes (PDT), qualquer ataque à liberdade religiosa.

O petista exortou para que toda desinformação seja desmentida e disse que a melhor resposta é o legado deixado pelos governos do seu partido.