O último estudo que comprova a falta de efetividade na forma como o governo chega aos eleitores foi divulgado nesta terça-feira. Segundo a pesquisa CNT/MDA, o governo do presidente Lula observa uma nova queda na popularidade. Para 37,4% dos brasileiros, a gestão petista é boa ou ótima.

Entre os deputados, as articulações começar logo pela manhã. O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL) convocou uma reunião com os líderes da Casa. Na véspera, após sobrevoo às áreas atingidas pelas enchentes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara; além do ministro Edson Fachin, do STF apoiaram a adoção de “medidas fiscais extraordinárias”.

Por David Coelho - Recusada em massa a proposta, pois em nenhum lugar os servidores a aceitaram, o governo decidiu partir para nova estratégia, o isolamento da educação dentro do funcionalismo público. Para isso, esperará o dia  13 de maio para nova rodada de negociações com os servidores desse setor, enquanto avança com outros.

O jantar foi dividido em duas partes e teve sua abertura restrita ao presidente Lula, Pacheco e ao líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA). Em seguida, ministros como Rui Costa (Casa Civil), Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), Renan Filho (Transportes) e outros senadores, incluindo Jorge Kajuru (PSB-GO), Leila Barros (PDT-DF) e Hiran Gonçalves (PP-RR), sentaram-se à mesa.

Os produtores brasileiros, no entanto, querem começar de forma gradual a vender carne para o Japão, com o argumento de que o produto nacional não competirá com a produção local ou as fontes de importação atuais, porque seria usado como insumo em processados. Outro argumento é que as condições sanitárias hoje são muito melhores do que em 2005; além do que o país é hoje zona livre da aftosa.

Além de Lula e Macedo, também estavam presentes o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e os ministros Cida Gonçalves (Mulheres), Anielle Franco (Igualdade Racial), Luiz Marinho (Trabalho) e Paulo Pimenta (Secom).

Na decisão em que concede a liminar, o juiz do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP) paulista fala em “típico ato de campanha eleitoral fora de época”. O magistrado ainda determina que os representados, Lula e Boulos, “se abstenham de realizar qualquer ato de campanha eleitoral antecipada e que divulguem os mesmos em suas redes sociais”.

No restante do país, a programação do Dia do Trabalhador e da Trabalhadora é extensa e diversificada, com shows e protestos em mais de 30 municípios das cinco regiões do Brasil.

O levantamento indica, ainda, que 49,9% dos entrevistados na capital fluminense, onde o mandatário neofascista Jair Bolsonaro (PL) teve votação expressiva, reprovam a administração do presidente, enquanto 46,6% aprovam seu desempenho. Entre os entrevistados, 3,5% não responderam.

Esse tema, no entanto, deve ficar escanteado para evitar cobranças públicas ao governo por reajustes. Os organizadores preparam uma pauta mais genética. Pedirão “emprego decente, correção da tabela do imposto de renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público”.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT), uma das centrais que atua na organização do ato, confirmou a presença de Lula. A mobilização conta também com a Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB Intersindical) e a Pública Central do Servidor.

Em nota divulgada nesta manhã, no entanto, o ‘Manos Limpias’ pareceu mais cauteloso sobre as alegações que embasaram a denúncia. O grupo escreveu que exerceu seu direito de submeter o assunto a um juiz, que estaria em melhor posição para determinar se as reportagens que indicavam suspeitas de corrupção contra Gómez eram verdadeiras.

O contingente vivia em 21,6 milhões de lares com insegurança alimentar, ao longo do ano passado. Esses endereços correspondiam a 27,6% do total de domicílios residenciais do país, no total de 78,3 milhões de lares. Embora a insegurança alimentar ainda afete quase 3 em cada 10 casas, a proporção perdeu força na comparação mais recente da série histórica do IBGE.

O primeiro projeto será encaminhado à Casa Civil, nos próximos dias, com a regulamentação dos novos tributos, principalmente o IBS e a CBS; além dos impostos seletivos e a definição dos produtos da nova cesta básica.

Lula disse, ainda, que quem já conviveu com Campos Neto um ano e quatro meses, não tem "nenhum problema" de conviver por mais seis meses”:

"A economia em 2024 vai crescer mais do que todos os jornalistas econômicos falaram. Porque as coisas estão acontecendo no Brasil. Nunca antes houve uma quantidade de políticas de inclusão social colocada em prática", disse Lula durante café da manhã com jornalistas, em Brasília, nesta terça-feira.

Até o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), recebeu a orientação de Lula para que seja "mais ágil". Também pediu que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deixe de ler livro e passe mais tempo discutindo com parlamentares

Os encontros ainda não têm um dia certo, mas refletem o cuidado do Planalto para evitar derrotas em temas caros à economia; além das matérias de cunho social que têm sofrido ataques constantes das forças de ultradireita, a começar pela ‘saidinha’ de presos para visitar as famílias, vetada pela maioria dos congressistas.

O ministro adiantou, ainda, que o governo acredita que a regulamentação possa ser aprovada até o fim do mandato dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, previsto para fevereiro do próximo ano.

No encontro, logo depois da agenda do presidente pelo Dia do Exército, em que ouviu do comandante do Exército, general Tomás Paiva, o compromisso de defender os ideais democráticos, Lula pediu que o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, o deputado licenciado Alexandre Padilha (PT-SP), organizasse os convites e supervisionasse a reunião.