Nas últimas horas, “aviões de combate e artilharia das FDI atacaram aproximadamente 40 alvos terroristas do Hezbollah”, incluindo instalações de armazenamento e armas, na área de Aita al Shaab.

A ação ocorre depois de o Irã ter lançado um grande número de mísseis e drones contra Israel na noite passada, em resposta ao bombardeamento de há duas semanas que destruiu o consulado iraniano em Damasco.

Na madrugada desta segunda-feira, caças israelenses atingiram o vilarejo de al-Sultaniyah e mataram um comandante de campo das unidades de elite Radwan do Hezbollah e duas outras pessoas, informaram os militares israelenses e duas fontes de segurança libanesas.

O grupo disse nesta segunda-feira que havia derrubado um drone israelense Hermes 450 sobre o território libanês usando um míssil, a segunda vez que anunciou a derrubada desse tipo de veículo aéreo não tripulado.

O movimento Hezbollah, apoiado pelo Irã, tem trocado disparos com Israel desde o ataque de 7 de outubro do grupo palestino Hamas ao sul de Israel, em uma campanha que o Hezbollah diz ter como objetivo apoiar os palestinos na Faixa de Gaza.

O Hezbollah e o exército israelense têm trocado tiros regularmente desde que Israel lançou sua operação militar contra o Hamas palestino na Faixa de Gaza, em retaliação ao ataque em seu território do 7 de outubro.

O bombardeio transfronteiriço já matou mais de 200 pessoas no Líbano, incluindo mais de 170 combatentes do Hezbollah, bem como cerca de uma dúzia de soldados israelenses e alguns civis israelenses.

A sala de operações da defesa civil na Autoridade Islâmica de Saúde disse que "o bombardeio israelense direto em um centro de emergência na cidade de Hanin" matou dois homens da unidade.

Mais de 130 combatentes do Hezbollah, incluindo membros da força Radwan, foram mortos em hostilidades na fronteira entre Israel e Líbano desde que o Hamas atacou Israel a partir de Gaza, em 7 de outubro, dando início a um conflito que se espalhou pela região.

Troca de disparos entre israelenses e grupo libanês elevam temores de guerra ampliada no Oriente Médio. Chefes da diplomacia da UE e dos EUA visitam região e alertam contra escalada. "Líbano não pode ser arrastado."

Arouri, de 57 anos, foi o primeiro líder político do Hamas a ser assassinado desde que Israel lançou a devastadora ofensiva aérea e terrestre contra os governantes do Hamas em Gaza, há quase três meses, após o ataque de choque do grupo a cidades israelenses.

A trégua não incluiu formalmente o Líbano, mas semanas de disparos transfronteiriços entre Israel e o grupo armado libanês Hezbollah, aliado do Hamas, foram interrompidos quando a trégua entrou em vigor na última sexta-feira.

O CPJ (Comitê para a Proteção dos Jornalistas) informou que ao menos 53 jornalistas e trabalhadores dos meios de comunicação social foram mortos em Gaza, na Cisjordânia e em Israel desde o início do conflito.

O jogo estava originalmente programado para ser disputado em Beirute, antes de a Palestina receber a Austrália na semana seguinte, mas a resposta de Israel ao ataque do Hamas em 7 de outubro forçou as autoridades a encontrar novos locais.

O aumento das tensões na fronteira israel-libanesa levanta receios de uma ampliação regional da guerra entre Israel e o Hamas, desencadeada após o ataque do movimento Hamas em 7 de outubro.

Com o aumento da tensão na fronteira, a administração do aeroporto internacional da capital Beirute emitiu orientações de retirada, se necessário.

Israel tem bombardeado Gaza em retaliação a um ataque do Hamas em cidades do sul de Israel que matou ao menos 1,3 mil pessoas. Ao menos 1,5 mil palestinos foram mortos. Israel também tem trocado farpas com o grupo libanês Hezbollah.

O incidente ocorreu em meio ao aumento das tensões entre árabes e israelenses depois que Israel conduziu nesta semana uma de suas maiores incursões militares em décadas na Cisjordânia ocupada, visando o campo de Jenin, um reduto de militantes palestinos.

O presidente libanês, Michel Aoun, assinou uma carta aprovando o acordo em Baada, seguida pela assinatura do primeiro-ministro de Israel, Yair Lapid, em Jerusalém, com uma cerimônia de delegações programada para ocorrer na base de paz da ONU em Naqoura ao longo da fronteira.

  Por Redação, com ANSA - de Jerusalém Os governos de Israel e Líbano fecharam um acordo histórico para a definição de fronteiras marítimas, e a consequente exploração de gás, anunciou o governo israelense nesta terça-feira. Os termos do pacto estavam sendo negociados há anos, em conversas mediadas pelos Estados Unidos.[ Área no Mar Mediterrâneo entre as duas nações foi definida de forma 'clara'] – Trata-se de um sucesso histórico que reforçará a segurança de Israel, fará entrar bilhões de dó