Ataque aéreo israelense mata mulher e criança no Líbano

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Publicado Quarta, 21 de Fevereiro de 2024 às 14:59, por: CdB

O movimento Hezbollah, apoiado pelo Irã, tem trocado disparos com Israel desde o ataque de 7 de outubro do grupo palestino Hamas ao sul de Israel, em uma campanha que o Hezbollah diz ter como objetivo apoiar os palestinos na Faixa de Gaza.


Por Redação, com Reuters - de Gaza


Um ataque israelense matou uma mulher e uma criança no sul do Líbano nesta quarta-feira, disseram fontes no Líbano, dias após o Hezbollah ter prometido cobrar um preço de Israel pela morte de civis no conflito na fronteira entre Israel e Líbano.




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Ataque aéreo israelense mata mulher e criança no sul do Líbano, dizem fontes

A mulher e a menina foram mortas no ataque em Majdal Zoun, um vilarejo a cerca de 6 km da fronteira, de acordo com duas fontes de segurança e uma fonte médica.


O movimento Hezbollah, apoiado pelo Irã, tem trocado disparos com Israel desde o ataque de 7 de outubro do grupo palestino Hamas ao sul de Israel, em uma campanha que o Hezbollah diz ter como objetivo apoiar os palestinos na Faixa de Gaza.


Uma declaração do porta-voz do Exército israelense, tenente-coronel Avichay Adraee, no X, informou que o Exército israelense havia realizado um ataque a "um prédio militar" no vilarejo de Yaroun, no sul do Líbano, e que aviões de guerra israelenses lançaram ataques a três quartéis-generais operacionais do Hezbollah no sul.


O comunicado não mencionou Majdal Zoun, que fica a cerca de uma hora de carro de Yaroun.



Hezbollah


O Hezbollah sinalizou na sexta-feira que aumentaria os ataques contra Israel em resposta à morte de 10 civis libaneses em ataques israelenses na semana passada.


O Hezbollah anunciou mais de meia dúzia de ataques a posições israelenses na quarta-feira.


Os ataques israelenses desde 8 de outubro mataram cerca de 50 civis no Líbano, além de quase 200 combatentes do Hezbollah.


Os ataques do Líbano contra Israel mataram uma dúzia de soldados israelenses e cinco civis.


A violência causou a retirada de dezenas de milhares de pessoas em ambos os lados da fronteira.




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