As investigações apuram um suposto esquema em que o policial estaria recebendo valores indevidos, para facilitar a entrada de celulares a presos detidos nessa unidade e vinculados a uma organização criminosa.

A tentativa de furto aconteceu no Ciep Professora Célia Martins Menna Barreto, na Rua Mongólia. O suspeito foi levado em estado grave para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo. Não há detalhes sobre o seu estado de saúde.

Polícia alemã recebeu alerta de que um grupo poderia estar planejando um ataque na véspera do Ano Novo. Igreja está sob intensa proteção e segue fechada para turistas.

O crime ocorreu no último sábado, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Na ocasião, a vítima tentou defender uma mulher que estava sendo atacada por um grupo e acabou sendo covardemente agredido. Após levar um soco, ele caiu desmaiado e teve seus pertences roubados.

De acordo com os agentes, o preso é acusado de criar uma cooperativa de táxi na qual cada membro participaria com cotas de até R$ 30 mil. Os aportes eram feitos em espécie ou bens. O acordo era que os taxistas recebessem até R$ 4 mil como retorno mensal.

A investigação teve início com base em informações de que o suspeito estaria armazenando e compartilhando fotos e vídeos contendo cenas de nudez ou abuso sexual infantojuvenil.

Relatos indicam que a mulher tentou escapar dos golpes correndo para a rua, mas foi alcançada pelo agressor. Na ocasião, um jovem policial que estava de folga e passava pelo local ouviu os gritos e o pedido de socorro da esposa e deteve o homem.

De acordo com as informações divulgadas, os aparelhos eram vendidos por até R$ 5 mil. Ou seja, trata-se de um preço bem abaixo do valor de mercado dos modelos mais recentes da linha iPhone 15.

Neurocientistas e neurocirurgiões desenvolveram uma neuroprótese destinada a corrigir distúrbios da marcha associados à doença de Parkinson. O aparato permitiu tratar um primeiro paciente com Parkinson, permitindo-lhe caminhar com conforto e confiança.

O investigado responderá pelos crimes de falsificação do selo ou sinal público e armazenamento de conteúdo pornográfico infanto-juvenil, cujas penas máximas somam 10 anos de reclusão.

Este foi o quinto dia de operação em comunidades da Maré. Na semana passada, as forças de segurança do Estado fizeram quatro ações para prender criminosos que atuam nas regiões norte e oeste. 

Ex-funcionário do Deutsches Museum de Munique embolsou mais de 60 mil euros com telas substituídas por falsificações. Tribunal considerou "remorso sincero" como atenuante ao proferir sentença de prisão.

Devido aos áudios, Eller se tornou alvo de um processo movido pelo Ministério Público em outubro do ano passado e cumpriu medidas alternativas.

Durante as investigações, foi identificado que um homem com residência na cidade do litoral piauiense adquiriu o papel moeda com indícios de falsidade de pessoas que residem em outros estados da federação.

O preso foi encaminhado à Superintendência Regional da PF, para lavratura do auto de prisão em flagrante e responderá pelo crime de tráfico internacional de drogas, cuja pena pode chegar até 15 anos de reclusão.

A investigação indicou que o suspeito teria armazenado mais de uma centena de mídias, entre fotos e vídeos, em equipamentos eletrônicos cadastrados no nome da irmã e da mãe dele, já falecida.  

O tribunal distrital de Estocolmo condenou Yahya Gungor, um curdo turco de 41 anos, a quatro anos e seis meses de prisão por crime com armas de fogo, tentativa de extorsão e tentativa de financiamento do terrorismo, mostrou o veredicto.

Segundo as investigações, o autor integra uma das maiores facções criminosas que atuam no Estado. Ele seria um dos responsáveis por obrigar os moradores da comunidade do Morro do Engenho a adquirir botijões de gás do grupo criminoso.

As imagens das câmeras corporais dos policiais que atuaram na ocorrência foram inseridas no inquérito e estão disponíveis para consulta pelos órgãos legais, segundo informações da SSP. A Polícia Militar (PM) afastou das atividades operacionais seis agentes envolvidos.

Ele foi condenado pela Justiça Federal em Ilhéus por apenas um dos crimes denunciados pelo MPF na ação. Como resultado, foi aplicada pena de quatro anos de reclusão, substituída pelas penas alternativas.