O Ministério da Defesa do Azerbaijão disse em um comunicado que até 3 mil militares estavam participando dos exercícios nomeados em homenagem ao fundador da Turquia moderna, Mustafa Kemal Ataturk.

O Azerbaijão prevê uma anistia para os combatentes armênios de Karabakh que entregarem suas armas, embora alguns tenham prometido continuar sua resistência, disse Hikmet Hajiyev, conselheiro de política externa do presidente do Azerbaijão.

Os dois lados iniciarão negociações na cidade azeri de Yevlakh. Segundo o Azerbaijão, a operação militar tinha finalidade "antiterrorista", após a morte de quatro policiais e dois civis azeris em explosões de minas na região.

O Azerbaijão declarou que só vai encerrar a operação militar se os separatistas armênios depuserem as armas, mas se disse aberto a iniciar tratativas na cidade azeri de Yevlakh, a 265 quilômetros da capital Baku.

O governo armênio, por sua vez, afirma que não há militares do país presentes no território de Nagorno-Karabakh. Yerevan também pediu que o Conselho de Segurança da ONU e as forças de paz da Rússia no território intervenham no conflito.

O Ministério da Defesa armênio disse que dois de seus militares foram mortos e outro ferido em bombardeios perto das aldeias fronteiriças de Sotk e Norabak. O Azerbaijão afirmou que a Armênia atacou suas posições do outro lado da fronteira.

A segunda colocação ficou com seu companheiro de equipe, Max Verstappen, e a terceira com Charles Leclerc, da Ferrari, que havia largado na pole.

O monegasco, que concluiu sua volta mais rápida em 1m40s203, ficou na frente de Max Verstappen (1m40s391) e Sergio Perez (1m40s495), da Red Bull.

A mudança deve ser confirmada na próxima terça-feira, quando haverá uma reunião da Comissão da F1, com representantes da categoria, das equipes e da Federação Internacional de Automobilismo (FIA).

Os laços entre a Armênia e o Azerbaijão são marcados por décadas de lutas pela disputada região de Nagorno-Karabakh. Confrontos eclodiram no dia 12 de setembro ao longo da fronteira compartilhada, deixando cerca de 200 pessoas mortas. 

Combates deixaram 176 mortos dos dois lados da fronteira entre as duas nações com grande histórico de hostilidades. Manifestantes acusam governo armênio de traição, ao propor acordo para pôr fim ao conflito.

As duas nações estavam em relativa calma desde o fim de 2020, quando violentos confrontos na região de Nagorno-Karabakh foram encerrados após cerca de dois meses de combates que deixaram mais de seis mil mortos.

A violência que eclodiu na terça-feira ao longo da fronteira da Armênia com o Azerbaijão, que Baku atribuiu a Yerevan, provocou um apelo por paz do presidente russo, Vladimir Putin, e pedidos internacionais de contenção.

É a 25ª vitória da carreira de Verstappen na Fórmula 1, igualando-se às lendas da F1 Niki Lauda e Jim Clark. Em segundo chegou seu companheiro de equipe, o mexicano Sergio Pérez. O britânico George Russell (Mercedes) completou o pódio.

Alguns dos termos principais do acordo de cessar-fogo incluem uma troca de prisioneiros de guerra, e o fim das hostilidades pelos militares da Armênia e do Azerbaijão nas posições em que estavam durante a assinatura do acordo.

A corrida começou agitada, com Lewis Hamilton, da Mercedes, ultrapassando o pole Charles Leclerc, da Ferrari, logo nas primeiras voltas. Na sequência, Verstappen também ultrapassou o monegasco. Acidentes e manobras arriscadas, no entanto, mudaram o resultado da corrida.

O treino foi encerrado por conta de um acidente de Yuki Tsunoda, da Alpha Tauri, a segundos do fim da classificação. Vindo atrás do japonês, Carlos Sainz, da Ferrari, também escapou da pista, mas evitou um acidente mais grave.

Vagharshak Harutiunyan, ministro da Defesa da Armênia, confirmou nesta quinta-feira que seis soldados armênios foram capturados na região de Gegharkunik, na fronteira com o Azerbaijão.

Bottas, que largou na pole position e no ano passado viu a vitória escapar por conta de um pneu furado, ganhou desta vez dominando a corrida e chegou aos 88 pontos no Mundial.