Rio de Janeiro, 14 de Outubro de 2024

Lula convida e Macaé Evaristo aceita nomeação para MDHC

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Segunda, 09 de Setembro de 2024 às 19:43, por: CdB

Macaé Evaristo foi secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação (MEC), em 2013 e 2014, e secretária de Educação de Minas Gerais entre 2015 e 2018. A deputada se enquadra no perfil delimitado pelos aliados do presidente Lula para o cargo.

11h01 – de Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em reunião nesta segunda-feira com a deputada estadual Macaé Evaristo (PT-MG), convidou e teve o convite aceito para o cargo deixado por Silvio Almeida no Ministério dos Direitos Humanos. Macaé é professora desde os 19 anos e foi eleita para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em 2022.

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A deputada estadual por Minas Gerais Macaé Evaristo é a nova ministra dos Direitos Humanos e Cidadania

Evaristo foi secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação (MEC), em 2013 e 2014, e secretária de Educação de Minas Gerais entre 2015 e 2018. A deputada se enquadra no perfil delimitado pelos aliados do presidente Lula para o cargo, segundo apurou a mídia conservadora.

Outro nome citado foi o da ex-ministra Nilma Lino Gomes. Ela foi ministra de Igualdade Racial; além da primeira mulher negra a assumir a reitoria de uma universidade federal (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira). Mas prevaleceu o nome de Evaristo, ao cargo.

Reunião

Substituta imediata de Silvio Almeida, a ministra Esther Dweck, teve também uma reunião com secretários da pasta nesta tarde, no Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC). A ministra, que também chefia o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos desde o início do governo Lula, foi designada para assumir o cargo após a demissão de Almeida, na última sexta-feira.

Silvio Almeida foi afastado do cargo após denúncias de assédio sexual e moral a uma quantidade ainda não divulgada de mulheres, entre elas a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que confirmou as investidas denunciadas pela ONG norte-americana ‘Me Too Brasil’. Almeida nega as acusações e solicitou que os casos sejam investigados.

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