Lewandowski aceita convite de Lula para o Ministério da Justiça

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Publicado Quarta, 10 de Janeiro de 2024 às 22:39, por: CdB

Dino e Lewandowski reuniram-se, na noite desta quarta-feira, com o presiente Lula, no Palácio da Alvorada. A publicação do ato, no Diário Oficial da União (D.O.U) está prevista para esta quinta-feira e o ato de transmissão do cargo está agendado para às 11 horas, no Palácio do Planalto. A gestão de Lewandowski guarda diferenças com a de Dino, com um perfil mais discreto.


Por Redação - de Brasília

Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o agora ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, aceitou o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o posto do também ministro do STF Flávio Dino, que tomará posse no cargo em fevereiro. Até lá, Dino reassume seu mandato no Senado, ao qual reuniciará para assumir a cadeira no Supremo que foi ocupada pela ministra Rosa Weber, hoje aposentada.

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Lewandowski ocupa a pasta da Justiça e Segurança Pública


Dino e Lewandowski reuniram-se, na noite desta quarta-feira, com o presiente Lula, no Palácio da Alvorada. A publicação do ato, no Diário Oficial da União (D.O.U) está prevista para esta quinta-feira e o ato de transmissão do cargo está agendado para às 11 horas, no Palácio do Planalto. A gestão de Lewandowski guarda diferenças com a de Dino, com um perfil mais discreto.

Segundo escalão

Para a secretaria-executiva do Ministério da Justiça, atualmente ocupada pelo jornalista Ricardo Cappelli, o nome mais provável é o do jurista Manoel Carlos de Almeida Neto que chegou a ser indicado por Lewandowski para ocupar a sua vaga no Supremo, quando ele se aposentou, em abril do ano passado. Lula, no entanto, optou por nomear o advogado Cristiano Zanin.

Lewandowski e Lula mantiveram uma série de encontros, ao longo dos últimos dias e o hoje ministro pediu um tempo para definir o segundo escalão. Os últimos detalhes foram acertados nesta noite, embora Dino e Lula ainda estivessem conversando sobre o posto a ser determinado ao atual secretário executivo, Ricardo Cappelli.

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