Rio de Janeiro, 03 de Outubro de 2024

Cármen Lúcia espera que pleito sirva para ‘aceitação das diferenças’

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Quinta, 03 de Outubro de 2024 às 20:14, por: CdB

Cármen Lúcia sublinhou que dos 5.569 municípios com eleições este ano, um deles votará pela primeira vez – Boa Esperança do Norte, em Mato Grosso – mas que todos os outros terão novos dirigentes ou vereadores em 2025.

Por Redação – de Brasília

Ao abrir a última sessão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) antes das eleições municipais do próximo domingo, a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, disse que vê o pleito como forma de conseguir um “aperfeiçoamento institucional, social, político, econômico” e espera que a votação seja um momento de “aceitação das diferenças”.

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Cármen Lúcia espera que as eleições sejam tranquilas, mas chamou o exército para ter certeza

— Mais de 155 milhões de brasileiros, 52% sendo de mulheres, exercerão o direito constitucional, fundamental, mas também um dever histórico com todos os outros brasileiros. Porque é com esse voto, um instrumento participação efetiva, que nós chegamos a grande transformação no sentido do aperfeiçoamento institucional, social, político, econômico que se pretende — afirmou a ministra.

 

Futuro

Cármen Lúcia sublinhou que dos 5.569 municípios com eleições este ano, um deles votará pela primeira vez – Boa Esperança do Norte, em Mato Grosso – mas que todos os outros terão novos dirigentes ou vereadores em 2025.

— Este é o momento em que, na cabine, a pessoa é verdadeiramente livre para escolher o seu presente e o seu futuro, e de todos aqueles que compartilham a experiência humana conosco no Brasil — pontuou.

Sem violência

O momento da eleição, de acordo com a presidente do TSE, deve ser de “tranquilidade democrática, de civismo responsável e alegria”, sem ofensas ou violência. A questão da violência eleitoral vem sendo uma das maiores preocupações da Justiça eleitoral neste ano.

  Não esperamos que haja práticas nem de ofensa, nem de violência, nem de inaceitação das diferenças, porque são dessas diferenças que realizamos a pluralidade que é um direito constitucional — resumiu.

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