O Vaticano informou que a equipe médica decidiu, nos últimos dias, que era necessária "uma laparotomia e cirurgia plástica sob anestesia geral da parede abdominal com implantes".

Francisco, que tem 86 anos e sofreu algumas doenças nos últimos anos, passou cinco dias no mesmo hospital no final de março com uma infecção pulmonar e no mês passado não participou de audiências em um dia devido a uma febre.

O líder católico havia revelado a jornalistas, durante seu retorno de Budapeste, que a Santa Sé estava com uma "missão de paz". No entanto, nos dias seguintes, Ucrânia e Rússia disseram "desconhecer" a iniciativa.

Emanuela é filha de um funcionário da Santa Sé, Ercole Orlandi, e cidadã vaticana. Ela desapareceu aos 15 anos enquanto retornava para a casa após uma aula e seu caso nunca foi solucionado.

Ao todo, até o momento, 19 denúncias foram enviadas para o Escritório do Promotor de Justiça do Estado. Além disso, foram aplicadas cinco suspensões por um total de 829 mil euros, também em alta na comparação com o ano anterior.

O papa Francisco receberá alta do hospital Policlínico Gemelli, de Roma, neste sábado, confirmou o diretor da sala de imprensa do Vaticano, Matteo Bruni.

Os médicos "por enquanto" descartaram um quadro com problemas cardíacos e de pneumonia. Francisco apresenta infecção respiratória e precisará passar "alguns dias" no hospital para tratamento, informou o Vaticano em comunicado.

O posicionamento do Ministério das Relações Exteriores da nação centro-americana acontece pouco tempo depois de o papa Francisco ter chamado o governo local de "ditadura grosseira".

A visita do líder católico à RDC está sendo cerca de cuidados em segurança. A preocupação não seria com a integridade de Francisco, mas com o risco de grupos criminosos lançarem bombas em locais de grande concentração de fiéis.

Segundo informações de bastidores, a reabertura do caso está ligada a uma série de pedidos apresentados por Pietro Orlandi, irmão da vítima, e o inquérito começará investigando atos e documentos de apurações anteriores.

Para se tornar santo da Igreja Católica, é necessária a comprovação de pelo menos dois supostos milagres pela Santa Sé ou de um martírio. O funeral do papa emérito Bento XVI, marcado para esta quinta-feira, deve reunir diversas personalidades políticas.

As declarações do papa geraram críticas do Kremlin e de líderes da Chechênia e da Buriácia, no momento em que o Vaticano tenta se colocar como mediador no conflito com a Ucrânia. 

O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, disse que o país seria o "terreno adequado" para sediar possíveis negociações entre Rússia e Ucrânia.

A medida está em um "motu proprio" divulgado pelo Vaticano nesta terça-feira e diz que essas instituições, "embora tenham uma personalidade jurídica formalmente separada e certa autonomia administrativa".

Ao longo dos últimos meses, o papa foi convidado diversas vezes para visitar Kiev, mas sempre respondeu que gostaria também de ir a Moscou para se reunir com o presidente russo, Vladimir Putin. O Kremlin, no entanto, não mostrou sinais de abertura.

Becciu está sendo julgado pelo Vaticano por conta da compra de um prédio de alto luxo em Londres, enquanto o cardeal era o "número 2" da poderosa Secretaria de Estado, entre os anos de 2011 e 2018. 

Milone, de 74 anos, ex-presidente e CEO da Deloitte na Itália, foi nomeado pelo papa Francisco em 2015 como parte de um esforço para limpar as finanças do Vaticano e elevar os procedimentos contábeis aos padrões internacionais de responsabilidade e transparência.

Para o secretário da Comissão, que foi criada pelo papa Francisco em 2013, a ideia é que o documento "forneça um grau de transparência e responsabilidade muito urgentes no tema de proteção e gestão dos casos de abusos".

A iniciativa ocorreu por ocasião do 60º aniversário do Concílio Vaticano II, convocado pelo próprio João XXIII para modernizar a doutrina da Igreja Católica. Além disso, a Igreja Católica passou a aceitar que é possível conhecer a salvação por meio de religiões não-cristãs.

Segundo o metropolita, alguns comentários do papa Francisco e de seus assistentes "não contribuem de forma alguma" para a preparação de um encontro de Jorge Bergoglio com o Patriarca Cirilo e para uma maior cooperação entre as duas Igrejas".