Questionado sobre as necessidades do Exército ucraniano a este respeito, Zelensky recusou-se a fornecer números específicos, mas assegurou que ao longo deste ano “não será necessário meio milhão” de soldados para responder às movimentações da Rússia.

Esta foi a primeira vez que soldados norte-americanos morreram no Oriente Médio desde o início da guerra entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza, em 7 de outubro, o que provoca temores de uma escalada de tensões do conflito latente entre Israel e Irã como pano de fundo.

O grupo, que inclui um coronel e um tenente-coronel da guarda republicana, está sendo processado por "crimes contra a humanidade por assassinato, destruição maliciosa e incitação de soldados a cometerem atos contrários ao dever ou à disciplina", de acordo com uma declaração do tribunal militar em Goma.

O general de brigada do Exército John Lubas, vice-comandante da divisão de operações, disse que pouco se sabe até agora sobre por que os helicópteros caíram. Ele reconheceu que não tinha nem mesmo certeza se eles se chocaram.

A nova missão, que teve suas bases lançadas em outubro do ano passado, ainda treinará os ucranianos para guiarem "o alto número" de tanques de guerra que estão sendo enviados pelos países ocidentais.

Segundo o representante do órgão ligado ao Ministério da Defesa da Rússia, aviões da Força Aérea israelense lançaram ataques aéreos partindo da área das colinas de Golã, deixando seis militares sírios mortos e outros três feridos.

A batalha por Bakhmut tem sido longa e difícil. O controle da cidade, com uma população pré-guerra de 70 mil a 80 mil habitantes, poderia dar à Rússia um trampolim para avançar sobre cidades ucranianas maiores, mas as forças ucranianas têm conseguido manter Bakhmut.

O capitão na reserva explicou que os militares ucranianos realizam apenas a proteção e segurança dos sistemas de foguetes e dos militares ocidentais responsáveis. Ao mesmo tempo, para cada sistema HIMARS pode haver até um batalhão de soldados ucranianos protegendo o armamento.

Segundo o representante oficial do Ministério da Defesa, Major General Igor Konashenkov, a Rússia ofereceu aos militares ucranianos, que estavam cercados e completamente bloqueados no território da fábrica metalúrgica Azovstal em Mariupol, que depusessem voluntariamente suas armas e se rendessem.

A ordem de dispensa é a mais recente de um braço militar dos EUA que remove os militares não vacinados em meio à pandemia, depois que o Pentágono tornou a vacina obrigatória para todos os militares em agosto de 2021.

O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas, general de exército Valery Gerasimov, considerou "falsos" os relatos da mídia sobre uma suposta invasão russa da Ucrânia durante um briefing no dia 9 de dezembro. Ele também acredita que os países membros da Aliança Atlântica prestam "excessiva" atenção aos movimentos das tropas russas dentro do país.

Depois que a Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) aprovou totalmente a vacina da Pfizer/BioNTech em agosto, o secretário da Defesa, Lloyd Austin, ordenou que todos os militares na ativa precisam se vacinar.

Dois soldados turcos foram mortos e outros dois ficaram feridos na sequência de um ataque a um veículo blindado das forças turcas no norte da Síria, informou no sábado o Ministério da Defesa da Turquia.

Mais de 8,5 mil crianças foram usadas como soldados no ano passado em vários conflitos pelo mundo, e quase 2,7 mil foram mortas, informou a Organização das Nações Unidas (ONU).

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aprovou um plano para organizar a retirada de 9,5 mil soldados norte-americanos que estão na Alemanha, um projeto que será apresentado "nas próximas semanas" ao Congresso e depois aos aliados da Otan, informou o Pentágono.

Apesar da demora das autoridades iraquianas em se pronunciar sobre o ataque, uma porta-voz da coalizão disse que ninguém ficou ferido entre os militares iraquianos e norte-americanos.

Os soldados foram soltos em novembro do ano passado, segundo os dois detentos, o que significa que cumpriram menos de um ano de suas sentenças de 10 anos de prisão pelo massacre no vilarejo de Inn Din.

As forças ajudarão a reforçar as defesas dos EUA na região, disseram duas fontes sob condição de anonimato, acrescentando que incluirão engenheiros.

O governo francês havia desaconselhado cidadãos a viajarem a partes de Benin próximas da fronteira de Burkina Faso.

Em sua primeira cúpula, em julho do ano passado, o presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong Un, assinaram uma declaração se comprometendo com a recuperação dos restos mortais de soldados mortos na guerra.