EUA: soldados que recusarem vacina podem ser dispensados

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Publicado Quarta, 15 de Setembro de 2021 às 10:26, por: CdB

Depois que a Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) aprovou totalmente a vacina da Pfizer/BioNTech em agosto, o secretário da Defesa, Lloyd Austin, ordenou que todos os militares na ativa precisam se vacinar.

Por Redação, com Reuters - de Washington

Militares do Exército dos Estados Unidos que se recusarem a se vacinar contra o coronavírus podem ser suspensos de suas funções e possivelmente dispensados, informou a corporação na terça-feira.
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Soldado do Exército dos EUA prepara vacina contra covid-19 para aplicação em Miami
Depois que a Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) aprovou totalmente a vacina da Pfizer/BioNTech em agosto, o secretário da Defesa, Lloyd Austin, ordenou que todos os militares na ativa precisam se vacinar. O Exército disse que começou a implantar a ordem no final de agosto, acrescentando que os soldados podem pedir uma isenção por razões médicas, religiosas ou administrativas legítimas.

Lista Seleta de Comando

Mas comandantes, sargentos, primeiros-sargentos e militares em cargos da Lista Seleta de Comando que se recusarem a se vacinar e não aguardam um pedido de isenção encarariam uma suspensão e uma dispensa caso decidam não obedecer, informou o Exército em um comunicado. "Embora os soldados que recusem a vacina serão primeiramente aconselhados por sua cadeia de comando e por provedores de serviços médicos, insistir no descumprimento pode resultar em punição administrativa ou não-judicial, e incluir suspensão das tarefas ou dispensa", disse. – Isto é, muito literalmente, uma questão de vida e morte para nossos soldados, suas famílias e as comunidades em que vivem – disse o cirurgião-geral do Exército dos EUA, Raymond Scott Dingle, citando a preocupação com a disseminação da variante Delta altamente contagiosa. Até a semana passada, o Departamento da Defesa havia relatado mais de 353 mil casos de covid-19 e mais de 450 mortes em suas fileiras.
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