A namoradinha do Bolsonaro
Publicado em: Quinta, 14 de Maio de 2020 às 16:45
Por José Ribamar Bessa Freire - A humanidade fenece, quando a arte não se reparte, quando fica sem um baluarte, aprisionada no quartel, para quem Regina, que por ironia é Duarte, bate continência ostensiva, ou quando os mártires são esquartejados pela tortura, que ela justifica.