De acordo com as equipes, o estabelecimento foi diligenciado após recebimento de denúncia. No local, os agentes verificaram que a empresa funcionava sem nenhuma documentação e também não possuía registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica.

A prefeitura de Magé informou que um dos responsáveis pelo tiroteio é policial. Um dos envolvidos é um criminoso que atua na região. Muitos feridos foram encaminhados para unidades de saúde da cidade.

A ação ocorreu em um estabelecimento comercial. Segundo as investigações, a ligação clandestina existia há cerca de seis anos. Os agentes apreenderam 100 metros de cabos. A ação contou com apoio da empresa que fornece energia na região.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) informou que recebeu denúncias de supostas irregularidades e vai investigar o caso. Já a Prefeitura de Magé afirmou que entregou todos os documentos ao MP sobre todos os shows que serão realizados. 

Enquanto moradores retiravam o asfalto com picaretas, a circulação do trecho Saracuruna-Guapimirim ficou suspensa. Por meio de nota, a prefeitura de Magé pediu desculpas à população e classificou o incidente como um caso isolado.

Policiais civis deflagram, nesta terça-feira, a "Operação Mercado Clandestino" para reprimir o roubo, furto e receptação qualificada de telefones celulares no município de Magé e outros municípios da Baixada Fluminense. 

O vazamento se originou no Rio Estrela a partir de um duto da Transpetro, subsidiária da Petrobras que atua no transporte e na logística de combustível no Brasil e também em operações de importação e exportação de petróleo e derivados, gás e etanol.