Além de perpetrar essa revisão da Constituição norte-coreana, o ditador codificou o compromisso de "ocupar totalmente" o território sul-coreano em caso de uma guerra entre as duas nações.

Com taxa de natalidade em queda na última década, país tem problemas para manter economia funcionando. Coreia do Sul também enfrenta desafio semelhante.

Ditador norte-coreano passou seis dias no país, onde se reuniu com Vladimir Putin e com o Alto Comando militar. Ocidente alerta contra possível novo acordo.

A última viagem de Kim ao exterior em 2019 também foi a Vladivostok para sua primeira cúpula com Putin após o colapso das negociações de desarmamento nuclear da Coreia do Norte com o ex-presidente dos EUA Donald Trump.

Em mais uma mensagem exaltando Moscou, líder da Coreia do Norte também ressalta vontade de "trabalhar por uma cooperação estratégica mais estreita" com o Kremlin.

Seul e Washington se preparam para iniciar seu maior exercício militar de todos os tempos, que ocorrerá em cinco fases, de 25 de maio a 15 de junho. Ele envolverá forças aéreas, marítimas e terrestres, incluindo caças F-35A, helicópteros AH-64 Apache, diversos tanques e lançadores múltiplos de foguetes.

Nas imagens, é possível ver o líder norte-coreano aplaudindo com a filha, bem como com vários integrantes do governo. A divulgação das imagens são novo exemplo de como Kim Ju-ae estaria ganhando maior presença na vida pública ao assistir a eventos importantes do regime.

Kim participou de um banquete com sua esposa e filha na terça-feira para comemorar o 75º aniversário da fundação do Exército do Povo Coreano, informou a mídia estatal. As declarações foram feitas um dia depois de ele prometer expandir os exercícios militares.

Kim fez as declarações durante discurso em um evento para marcar o 69º aniversário do armistício da Guerra da Coreia em 27 de julho, que deixou as duas Coreias tecnicamente ainda em guerra, de acordo com a agência de notícias oficial KCNA, nesta quinta-feira.

Kim Jong-un tem realizado cada vez mais eventos destinados a fortalecer o controle no país, que ele governa desde 2011. Especialistas disseram que os esforços contra a pandemia da covid-19 ajudaram ainda mais seu governo a impor novos controles sobre a economia, viagens, mídia e outros elementos da sociedade.

Quase 10% da população do país teve sintomas. Observadores estrangeiros creem que regime de Kim Jong-un divulga cifras maquiadas e usa surto de covid-19 para propaganda. Especialistas temem crise de grandes proporções.

De acordo com a mídia, Kim Jong-un "sublinhou a necessidade de que todo o pessoal de serviço de todo o Exército cuide plenamente da alma e do espírito da República Popular Democrática da Coreia e potencie a sua força em todos os sentidos para aniquilar o inimigo.

No desfile, que celebrou os 90 anos da fundação do Exército Revolucionário do Povo Coreano (KPRA), o ditador declarou que os armamentos nucleares são "um símbolo do poder nacional" e "não podem ser vinculados a uma única missão".

Irmã de Kim Jong-un diz que Pyongyang não hesitará em usar meios atômicos em caso de ataque pela Coreia do Sul, após comentário de ministro da Defesa de Seul.

Kim demonstrou pouco interesse público em retomar as negociações nucleares com os EUA depois que elas ruíram sob o ex-presidente Donald Trump. Nos últimos meses, Kim lançou seu mais recente armamento projetado para lançar ataques nucleares contra aliados dos EUA na Ásia.

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, propôs à Coreia do Sul restabelecer as linhas de comunicação, cortadas por iniciativa da Coreia do Norte no verão passado, segundo informa o The Korea Herald citando deputados sul-coreanos.

Kim Yo Jong, alta funcionária norte-coreana e a irmã do líder Kim Jong-un, emitiu nesta terça-feira uma declaração na mídia estatal KCNA afirmando que os Estados Unidos parecem interpretar os sinais de Pyongyang de forma errada.

Durante uma sessão plenária do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores, o líder norte-coreano constatou "uma série de desvios na execução do plano estatal e das diretrizes políticas devido a diversos obstáculos e dificuldades que estão sendo enfrentados na atualidade".

O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, voltou a alertar a população para "tempos difíceis" durante uma reunião do Partido dos Trabalhadores nesta sexta-feira, informou a agência sul-coreana Yonhap com base em uma tradução da TV estatal norte-coreana "KCNA".

Trump já havia sido "jantado" pelo camarada Xi Jinping (presidente da China) em uma histórica bilateral no G-20 e agora está de quatro diante do Rocket Man.