Fruto de um mutirão de cartunistas, jornalistas, escritores e intelectuais, de início apenas do Sul mas, em seguida, de todo o país, a empreitada está completando três anos.

Por Yuri Ferreira - A cultura de memes e o meio digital andam abraçados há anos e são, até o momento, inseparáveis. A extrema-direita, claro, criou suas formas de linguagem e, rastejando pelo submundo da internet, alcançou o mainstream com seus recrutas.

Por Flávio Ricco - Daí a surpresa em ver a Band fixar e insistir na estreia do humorístico Nóis na Firma para o período, em 3 de setembro, ainda mais num sábado, imediatamente após o programa dos partidos políticos.

Por Flávio Ricco - É um mercado necessário e também um caminho dos mais apropriados para o surgimento de novos valores. Mas um deles, em especial, nesse últimos dias chamou atenção, porque se anunciou especialista “no novo humor da TV”.

Por Flávio Ricco - Assim como a Escolinha, a do Chico Anysio e a do Bruno Mazzeo, intensamente reprisadas, nunca ofendeu ninguém. Se alguma coisa a mais existia e foi notada, a edição competente se encarregou de retirar e tudo bem. A necessidade de se adaptar aos novos tempos sempre irá existir.

Por Flávio Ricco - Louvável essa iniciativa agora da Record, em suas plataformas digitais, juntar Silvio Luiz, Carioca, Zé Luiz e Bola. Muito no começo ainda, mas com a certeza que vai dar jogo. Os próprios envolvidos não indicam nada diferente.

Por Flávio Ricco - Por conta dessas empreitadas, um novo mercado vai se escancarando para outros autores, diretores e equipe técnica desenvolverem os seus trabalhos e, na parte que toca a Netflix, HBO Max e companhia bela, a possibilidade de rechear os próprios cardápios.

Por Flávio Ricco - Na Globo, muitos dos mais antigos começaram adaptando textos literários para programas como Caso Especial ou escrevendo episódios para o Você Decide. Portas de entrada que se fecharam com o tempo.

Por Flávio Ricco - Está certo que, nas condições atuais, está muito difícil produzir qualquer coisa. Jornalismo à parte, desde o início dos séculos obrigado a encarar tudo de frente, sabemos das tantas dificuldades que ainda são enfrentadas para gravar novelas ou colocar qualquer programa em pé.

Por Flávio Ricco - O cancelamento ou adiamento do Novo Normal só revela as dificuldades da Globo e de todas as TVs em produzir programas humorísticos. Essa de dizer que no passado era mais fácil, porque as restrições não eram tantas, não passa de desculpa. Esfarrapada.

Por Flávio Ricco - Apesar do tsunami provocado no departamento de humor da Globo, que extinguiu nada menos que três programas e rendeu, por tabela, até processos na justiça envolvendo assédios, a ordem agora é começar de novo.

Por Flávio Ricco - Uma iniciativa para acelerar o desenvolvimento de novos talentos nas ferramentas e elementos que constituem o gênero de comédia no universo Globo, proporcionando ainda aprofundamento em fundamentos da dramaturgia e da narrativa.

Por Flávio Ricco – Comparações que não significam críticas a quaisquer dos modelos. Talvez o meio termo, no caso de todos, fosse o ideal.