Por enquanto, o alívio é temporário. Transações envolvendo o setor de petróleo e gás do país foram autorizadas por seis meses. Mas é um grande passo, que permitirá que entidades americanas comprem petróleo venezuelano pela primeira vez em anos e tornará as exportações mais palatáveis para o mercado global.

Ainda segundo o ministro, “a atual dinâmica entre Israel e Palestina é insustentável e uma solução é necessária para essa situação, com Israel e Palestina convivendo em paz e segurança, com fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas”.

O mandato brasileiro no G20 terá três prioridades: a inclusão social e a luta contra a desigualdade, a fome e a pobreza; o enfrentamento das mudanças climáticas; além da defesa da reforma das instituições de governança global, que reflita a geopolítica do presente.

Ao final do encontro, o Brasil receberá de forma simbólica o comando rotativo do bloco. O G20 reúne representantes de 19 países e da União Europeia, nações representam cerca de 80% da economia global.

A comitiva embarcará logo após o desfile do Dia da Independência, na Esplanada dos Ministérios. A reunião de líderes ocorre nos dias 9 e 10 e a programação oficial prevê pelo menos três sessões temáticas. Elas abordarão tópicos como desenvolvimento verde sustentável, meio ambiente e clima, transições energéticas e emissão zero líquida de carbono.

Por Carolina Mello - O ideal, do ponto de vista das forças avançadas da Turquia, seria a existência de uma alternativa real de esquerda e anti-imperialista que disputasse o poder, o que não estava posto.

O futuro governo Lula acredita na importância de manter "canais de interlocução" com Caracas para ajudar na pacificação política do país e impedir que a Venezuela seja transformada em palco de disputa entre EUA, China e Rússia.

Por Umberto Martins - A irresistível decadência dos EUA e da Europa em contraposição à ascensão da China deslocam o poder econômico do Ocidente para o Oriente e despertam na história um processo de transição geopolítica que ainda está longe de um desfecho.

A geografia para Michel Foucher é humana, onde diferentes atores convivem em um espaço territorial de construção cultural e política, com lutas sociais e conflitos de identidade e fenômenos de fronteira. Seu livro 'Arpenteur du Monde' nos leva a conhecer um pouco mais sobre a trajetória desse geógrafo político.

Washington não se deu ao trabalho de informar Berlim de sua intenção de transferir milhares de soldados da Alemanha para outros países, sendo que estas notícias surgiram inesperadamente para o Governo alemão, escreve a mídia local.

Geopolítica, militares e o governo Bolsonaro - A multipolaridade econômica e a disputa pelos territórios da América Latina e suas democracias.

Por Renato Rabelo - "O Brasil deve atuar de forma a fortalecer a multipolaridade, sem hostilizar nenhum país. E buscar uma posição de equilíbrio nas relações internacionais".