De acordo com as investigações, o trio é natural do Estado de São Paulo e vinha para o Rio de Janeiro para furtar as residências. Os agentes também apuraram que eles integram uma organização criminosa especializada neste tipo de delito.

A investigação teve início em 2022, motivada pela ocorrência de furtos de cargas de caminhões que transportavam mercadorias dos Correios entre Joinville e Porto Alegre, principalmente, de produtos eletrônicos.

Em absoluto silêncio desde a semana passada, depois de veicular uma nota vaga em que nega seu envolvimento na quadrilha que desencaminhou artigos de alto valor dos cofres públicos, Bolsonaro não comentou sobre o recibo que, segundo agentes da Polícia Federal (PF), é uma "prova contundente" contra Wassef,

Após análise das imagens do circuito interno do local, os agentes identificaram os autores e iniciaram buscas pela região. Eles foram localizados nos arredores da praça Nossa Senhora da Paz, no mesmo bairro.

A "Operação Ártemis" foi batizada em referência à deusa grega da caça, da vida selvagem e da lua. Na mitologia, ela também era conhecida como parteira e, por isso, protegia as crianças e os jovens.

De acordo com a Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio, os agentes foram às ruas para cumprir nove mandados de busca e apreensão nos municípios de Duque de Caxias, São João de Meriti e Magé, na Baixada Fluminense.

O acusado, que usava uma faca para cortar os cabos,  foi detido e levado para a  26ª DP (Todos os Santos), onde ficou preso. Com ele foram encontrados cerca de 10 metros  de cabos.

De fato, a PF estuda a possibilidade de pedir a prisão de Bolsonaro caso ele não retorne ao país até abril. A jornalista Carolina Brígido apurou e publicou, em sua coluna no portal de notícias UOL, nesta manhã, que os investigadores avaliam pedir a prisão do ex-mandatário neofascista.

Segundo os agentes, o bandido responde a mais de 10 processos por furto e costumava agir sozinho, sempre no período noturno. De acordo com as investigações, nos últimos dois meses, ele furtou três residências em um condomínio de São Conrado.

O Safe Cable foi criado para ser uma alternativa menos custosa e mais eficiente para o furto de cabos em redes elétricas desenergizadas. Seu sistema e sensor conseguem validar o evento criminoso e, a partir daí, geram um alerta para a central.

Imagens gravadas por testemunhas mostram o momento em que um deles sobe no teto da cabine e a usa um pedregulho para quebrar algumas peças. Poucos segundos depois, ele começa a desprender uma barra de ferro e tenta reutilizar a pedra para quebrar mais.

A jovem afirmou que, enquanto se dirigia ao provador, a funcionária a empurrou e puxou sua bolsa. "Ela já veio passando na minha frente e me empurrando para dentro da cabine, bem agressiva, gritando, dizendo que eu tinha roubado, que eu estava com várias peças da loja dentro da bolsa, sendo que eu não tinha nada", afirmou Ribeiro.

A ação ocorreu em um estabelecimento comercial. Segundo as investigações, a ligação clandestina existia há cerca de seis anos. Os agentes apreenderam 100 metros de cabos. A ação contou com apoio da empresa que fornece energia na região.

Ao chegarem ao local, os policiais encontraram um homem de 21 anos com quatro perfis de alumínio furtados da estação. A ocorrência foi encaminhada para a 32ª DP (Taquara) onde foi registrada como furto.

Elas relataram aos agentes que o homem se aproximou da turista com um isopor oferecendo produtos e pegou sua pochete com celular, caixa de som, carregador e outros pertences. Com auxílio de outros banhistas, a turista conseguiu rastrear o aparelho por meio do GPS, que estava indicando a Rua Santa Clara.

De acordo com os policiais, os homens possuíam ligações elétricas clandestinas, conhecidas como "gatos", em seus estabelecimentos comerciais. Os furtos foram constatados pela perícia técnica do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE).

As investigações começaram depois da prisão em flagrante de dois homens em Magé, na região metropolitana do Rio. Com a apreensão dos celulares dos presos, os policiais identificaram um grupo criminoso especializado na perfuração dos dutos, furto do combustível e receptação desse produto.

O homem, conforme relato de testemunhas, comprou carne moída, massa para lasanha, queijo e presunto, mas tentou sair do supermercado com aproximadamente um quilo de contrafilé escondido na mochila.

A investigação teve início em setembro e identificou ao menos três possíveis receptadores de materiais subtraídos da Trensurb. O furto é executado, geralmente, por usuários de drogas. Os receptadores são indicados como fomentadores da prática criminosa e há indícios de que também realizem o repasse de drogas aos responsáveis pelos furtos.

De acordo com os agentes, funcionários de uma concessionária de energia realizavam vistoria em imóveis no município, quando constataram que a residência do homem possuía uma ligação direta de energia, sem passar pelo medidor.