Publicações arquivadas em fuga de capitais

Investidores param de fugir, mas colocam o Brasil no fim da fila

Publicado em: Sábado, 05 de Dezembro de 2020 às 14:06
Após o saldo positivo de investimento estrangeiro, em outubro, a Bolsa de Valores paulista exibiu um resultado animador em em novembro, com o ingresso de mais de R$ 30 bilhões em dinheiro do exterior. Mas o Brasil não é um caso isolado.

Fuga de capitais e redução drástica nos investimentos abalam a economia

Publicado em: Quarta, 25 de Novembro de 2020 às 16:47
Desde 2019, contudo, o Brasil a fuga de capitais se intensificou, segundo dados da B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. Nos primeiros oito meses deste ano, US$ 15,2 bilhões deixaram o país. Trata-se do maior volume para o período desde que o BC desde o início das estatísticas, em 1982.

Fuga de capitais, no Brasil, foi maior do que em outros países emergentes

Publicado em: Sexta, 03 de Julho de 2020 às 12:49
Isso não significa, contudo, que não haja algum otimismo. Alguns analistas chamam atenção para a melhora, ainda que tímida, do fluxo cambial, para a percepção de um real com excesso de desvalorização e para a conta corrente equilibrada. A dúvida é se essa melhora na margem tem força para continuar, especialmente considerando as dificuldades do Brasil em lidar com a pandemia.

Em meio à pior fuga de capitais em duas décadas, Guedes culpa coronavírus

Publicado em: Sábado, 29 de Fevereiro de 2020 às 12:22
No mesmo dia em que a nota do país foi rebaixada, a Bolsa de Valores registrou a maior fuga de capital estrangeiro desde o início da contabilização dos dados, em 1994. Os investidores estrangeiros retiraram R$ 3,068 bilhões da bolsa no retorno do feriado de Carnaval, em meio à conflagração política, no país, e ao pânico generalizado com a rápida disseminação do novo coronavírus.

Mercados emergentes tendem a sofrer com evasão de divisas

Publicado em: Segunda, 15 de Outubro de 2018 às 13:49
Mercados emergentes mais pobres e populosos têm estado particularmente vulneráveis à intensificação da guerra tarifária entre Estados Unidos e China e aos aumentos dos juros pelo banco central norte-americano.
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