O satélite entrou em sua órbita predefinida, e será usado, no campo científico, para detecção de ambiente eletromagnético e testes técnicos relacionados; além das aplicações nos estudos ambientais.

O incidente ocorreu em meio ao aumento das tensões entre árabes e israelenses depois que Israel conduziu nesta semana uma de suas maiores incursões militares em décadas na Cisjordânia ocupada, visando o campo de Jenin, um reduto de militantes palestinos.

Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), este foi o 500º lançamento, a partir da base instalada no Maranhão. “O veículo levou a bordo carga útil desenvolvida 100% no Brasil em um voo que durou 4 minutos e 33 segundos”, informou, em nota, a FAB.

Durante o lançamento, batizado de Operação Astrolábio, o foguete vai usar propulsores à base de oxigênio líquido e parafina. Seu sistema patenteado de alimentação de bomba elétrica vai levar como carga útil um Sistema de Navegação Inercial.

Considerado o mais potente do mundo, foguete decola com sucesso após cancelamentos anteriores devido a mau tempo e dificuldades técnicas. Missão não tripulada é teste para colonizar a Lua e preparar viagem a Marte.

A viagem não tripulada marcará uma série de testagens na órbita da Lua tanto em relação aos equipamentos, quanto à cápsula Orion que deve levar até quatro astronautas na segunda etapa da missão prevista para ocorrer até 2026.

Essa missão é fruto de uma parceria com as agências espaciais do Canadá, da Europa e do Japão e também inclui a Lunar Gateway, futura estação espacial na Lua e que dará suporte aos astronautas do programa Artemis.

O Starship é o veículo que pretende facilitar as viagens espaciais. No final de 2020, a SpaceX perdeu ao menos quatro protótipos da nave de lançamento, em uma série de testes. Em 2021, a aeronave teve sucesso pela primeira vez.

O teste tinha como objetivo que ele voasse por aproximadamente 10 minutos, atingindo uma altura máxima de 12 quilômetros, para posteriormente ativar seu paraquedas e baixar em direção ao mar, contudo voou apenas por dois minutos, subindo três quilômetros.

O incidente aconteceu na quarta-feira, durante um exercício do Curso de Operação do Sistema de Mísseis e Foguetes para oficiais e sargentos, no Comando de Artilharia do Exército, que fica na área rural de Formosa e é destinado a treinamentos com mísseis, lançadores de granada e outros equipamentos de alto poder de destruição.

O lançamento desta terça-feira foi a 412ª missão da família de foguetes Longa Marcha da China. A espaçonave levou dois satélites para o espaço, o Tiankun-2 e o Pujiang-2. O satélite Tiankun-2 é um experimento que pretende auxiliar em futuras missões espaciais chinesas.

O responsável pela confirmação da origem do detrito espacial é Bill Gray, diretor do Projeto Pluto, que rastreia objetos perto da Terra (NEO, na sigla em inglês). Ele divulgou a notícia no último sábado após receber um aviso do engenheiro da NASA Jon Giorgini.

O problema foi que o segundo estágio do foguete ficou em uma espécie de limbo. O meteorologista e escritor Eric Berger disse, em um artigo no Ars Technica, que o Falcon 9 ficou sem combustível para voltar à Terra e sem energia suficiente para escapar da força gravitacional entre a Lua e a Terra.

Com arestas de cerca de 5 centímetros, o pequeno objeto foi lançado a uma órbita de aproximadamente 520 quilômetros de altitude, por onde é projetado para circular por dois anos até decair e se queimar durante a volta para a Terra, segundo a mídia.

O Nuri, ou "mundo", foi concebido para colocar cargas de 1,5 tonelada de 600 a 800 quilômetros acima da Terra, e é parte de um esforço espacial mais abrangente que vislumbra o lançamento de satélites de vigilância, navegação e comunicações, e até de sondas lunares.

Tudo parecia estar correndo bem nos primeiros dois minutos e meio do voo, mas, logo a seguir, o foguete de dois estágios de 29 metros de altura teve um problema começou a cair, acabando por explodir criando uma bola de fogo no céu da Califórnia.

O Longa Marcha 5B havia sido usado para colocar em órbita o primeiro módulo da futura estação espacial da China, que perdeu o controle do foguete após a missão devido à falta de combustível.

EUA temem e monitoram entrada na atmosfera terrestre dos destroços do foguete que levou parte da estação espacial que China está construindo. Governo chinês garante que não há motivo para preocupação.

Os Estados Unidos (EUA) estão acompanhando o trajeto de um foguete chinês descontrolado que deve reentrar na atmosfera da Terra no fim de semana. Há receio de onde alguns dos destroços poderão cair.

O teste, último da empresa antes de enviar astronautas da NASA ao espaço, a partir do solo norte-americano, estava planejado para a manhã deste sábado.