Isso ocorreu depois que cinco foguetes foram disparados do norte do Iraque contra forças norte-americanas em uma base em Rumalyn, no remoto nordeste da Síria, no domingo, de acordo com autoridades norte-americanas e iraquianas.

Nas últimas horas, as forças russas indicaram ainda que abateram dois drones ucranianos na região de Belgorod. Pouco antes, o Ministério da Defesa russo já havia relatado a destruição de seis drones ucranianos sobre o Mar Negro.

Com comando tático italiano, a operação naval da UE acontece na esteira dos recorrentes ataques dos houthis contra navios mercantis ocidentais no Mar Vermelho, uma das principais rotas comerciais do mundo.

Fragata alemã realiza primeira ação militar no Mar Vermelho, como parte da missão da UE que visa proteger rotas comerciais. Rebeldes do Iêmen prometem aumentar agressões na região, inclusive com armas subaquáticas.

Diretor de desenvolvimento da empresa criadora Stupor, explicou que os desenvolvedores do Stupor, com a ajuda do seu próprio software, combinaram em um sistema dispositivos que operam em diferentes princípios, o que permitiu alcançar mais confiabilidade e reduzir o número de falsos alarmes positivos.

A tecnologia desenvolvida consiste em um sistema modular de liberação e embalagem, integrado a drones, que efetua a soltura controlada de insetos adultos em regiões demarcadas, minimizando danos e estresses induzidos.

Os sistemas da Rússia derrubaram 11 dos drones sobre a Crimeia, disse a agência de notícias estatal RIA. A Rússia anexou a Crimeia em 2014, em uma ação condenada pelos aliados ocidentais de Kiev como uma apropriação ilegal de terras.

“Embora ainda estejamos reunindo as informações sobre o ataque, sabemos que foi conduzido por grupos radicais apoiados pelo Irã que operam na Síria e no Iraque”, afirmou o presidente Joe Biden ao lamentar as mortes em nota.

Relatos apontam que um foguete russo atingiu uma das escolas do distrito de Osnovyansk, em Kharkiv, no nordeste da Ucrânia. Após a ofensiva, uma parte do prédio de dois andares desabou. O míssil também danificou pelo menos três casas perto da instituição.

Segundo a Força Aérea ucraniana, ataque com cerca de 75 drones “Shahed” nesta madrugada foi o maior até agora. Volodymyr Zelensly, disse que o ataque russo se deu próximo ao dia em que os ucranianos relembram a tragédia nacional de Holodomor.

A força área ucraniana revelou, em comunicado, que o ataque ocorreu nas regiões central, sudeste e oeste da Ucrânia. Não há relatos de vítimas ou danos. “Catorze drones Shahed 131/136, de fabricação iraniana, foram destruídos”, acrescentou.

As autoridades dizem que Kiev está se preparando para um segundo inverno de ataques aéreos russos ao sistema de energia.

O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, visitou uma exposição que mostra as últimas conquistas do Irã em tecnologia avançada de mísseis, drones e defesa antiaérea.

Os governadores das regiões fronteiriças vizinhas de Bryansk e Kursk disseram que uma série de vilarejos havia sido atacada pela Ucrânia.

Autoridades russas relataram ataques a alvos nas regiões de Pskov, Bryansk, Kaluga, Orlov, Ryazan e Moscou. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que os ataques "não ficarão impunes”.

Ministério da Defesa russo afirma ter abatido aeronaves, mas uma atingiu prédio em construção. Na Ucrânia, depósitos de armazenamento de cereais também foram alvos de bombardeios.

Uma das aeronaves não tripuladas que visava a capital Moscou foi abatida pela defesa aérea russa na região de Kaluga e a segunda no distrito de Odintsovsky, acrescentou o ministério, acusando Kiev de ter lançado os aparelhos.

O quinto drone foi interceptado por meio de guerra eletrônica e caiu no distrito de Odintsovo, na região de Moscou. O Ministério da Defesa russo afirmou que não houve vítimas nem danos materiais.

Por mais de um ano, incursões do Exército israelense em cidades como Jenin se tornaram rotina, enquanto houve uma série de ataques mortais de palestinos.

Reino Unido, França, Alemanha, Estados Unidos e Ucrânia dizem que o fornecimento de drones de fabricação iraniana para a Rússia viola uma resolução do Conselho de Segurança da ONU de 2015 que limita o acordo nuclear do Irã.