Ministério da Defesa relata bombardeios horas depois de Kiev registrar terceira onda de ofensiva com drones em 24 horas. Ucrânia nega envolvimento. Ataques levantam questionamentos sobre sistemas antiaéreos russos.

As autoridades ucranianas confirmaram, nesta manhã, que a Rússia lançou 15 drones, sendo que 12 foram abatidos na região de Kiev.

O ministério disse que seus sistemas de defesa antidrone repeliram os ataques, fazendo com que os objetos se desviassem do curso e não infligissem nenhum dano. Não houve comentários imediatos das autoridades ucranianas.

Mesmo que a inovação aconteça desde sempre nas escolas de samba, as novas tecnologias inevitavelmente sobem a régua. Nos últimos anos, elas têm apostado em recursos que permitem interações com o público e desafiam os modelos tradicionais de desfiles.

Os drones de ataque e reconhecimento de longa duração como o GJ-2/11, BZK-005C e TB-001 também seriam a melhor maneira de promover a vigilância e cooperação com outros armamentos para atacar embarcações menores, afirma o artigo.

Os Estados Unidos estão buscando maneiras de direcionar a produção de drones iranianos por meio de sanções e controles de exportação, disse a Casa Branca, acrescentando que o governo Biden está conversando com empresas privadas cujas peças foram usadas na produção.

A Rússia realizou no ano novo ataques noturnos a cidades ucranianas, incluindo Kiev, a centenas de quilômetros das linhas de frente. Isso marca uma mudança de tática depois de meses em que Moscou costumava espaçar esses ataques com cerca de uma semana de intervalo.

A Coreia do Sul e os Estados Unidos acreditam que Pyongyang esteja se preparando para realizar um novo teste nuclear, algo que não ocorre desde 2017, quando teria detonado uma suposta bomba de hidrogênio.

Os bombardeios contra plantas energéticas e infraestruturas civis do tipo estão sendo realizados de maneira sistêmica pela Rússia há meses e visam deixar a população sem ter como se aquecer durante o rigoroso inverno que se inicia daqui dois dias.

Pouco depois do início dos ataques, o presidente do país, Volodymyr Zelensky, informou que as forças armadas conseguiram destruir "todos" os 13 drones usados pelos russos.

Autoridades da cidade russa de Kursk, localizada perto da Ucrânia, divulgaram fotos de fumaça preta sobre um aeródromo nas primeiras horas da manhã de terça-feira, após o último ataque. Uma autoridade disse que um tanque de armazenamento de óleo foi incendiado, mas não houve vítimas.

Segundo Dmitry Medvedev, a Rússia precisa aumentar a produção de vários tipos de drones depois que ficou demonstrada a sua eficácia de combate no conflito entre Moscou e Kiev. Os comentários foram feitos em suas redes sociais.

A base se encontra junto a uma rodovia que é um elo vital para as forças apoiadas pelo Irã e que se estende de Teerã até o Líbano. De acordo com informação, nenhum grupo assumiu a responsabilidade do ataque até o momento.

Washington divulga informação na véspera de viagem do presidente Joe Biden a Arábia Saudita e Israel, dois rivais regionais de Teerã que resistem a apoiar as sanções ocidentais contra Moscou.

Com o aumento das tensões polarizadas entre EUA e China no Pacífico, o ELP tem intensificado os exercícios militares na região nos últimos meses, batendo um recorde de missões de caças dentro da zona de defesa aérea de Taiwan.

O dirigente relatou que a Rússia tem uma cota-parte de aproximadamente 20% do mercado global de armas, com uma pasta de encomendas no valor total de cerca de US$ 50 bilhões (R$ 247 bilhões).

De acordo com o porta-voz do Pentágono, John Kirby, estes drones "são exatamente o que as forças ucranianas precisam". Segundo o representante norte-americano, estes veículos aéreos não tripulados podem ser usados para vigilância e ataque e, por isso, são ideais para serem usados em Donbass.

O porta-voz informou que Washington "segue cumprindo" com as entregas referentes ao pacote de assistência de US$ 800 milhões (R$ 3,6 bilhões) em matéria de segurança, aprovado no dia 16 de março pelo presidente Joe Biden.

Além de acelerar o processo utilizando o software com inteligência artificial junto com as imagens registradas pelo drone, a nova técnica também necessita que menos cientistas se desloquem para os locais de queda de meteoritos.

Estas munições são projetadas para serem usadas a altitudes de mais de quatro mil metros acima do nível do mar, e podem detectar e destruir alvos como instalações de radar, incluindo radares de localização de armas, sistemas de defesa aérea.