Indivíduo foi identificado como um cidadão franco-iraniano de 60 anos, ele carregava granadas falsas, policiais foram enviados ao local e isolaram a área próxima ao consulado do Irã depois de uma denúncia.

De acordo com os relatos, os coquetéis molotov foram lançados por uma ou mais pessoas de uma rua lateral, por volta das 4h da manhã (horário local), mas não atingiram o prédio.

A nota publicada vem três dias depois de outro comunicado de Washington em que era liberada a saída voluntária desses colaboradores e orientado que os norte-americanos não deveriam se dirigir para a cidade no momento.

A nota diz que foi “um grave ato de violência” e pede “investigação minuciosa sobre o ataque, punição do culpado e que medidas sejam tomadas para evitar que outros incidentes como este voltem a ocorrer”. A declaração diz ainda que “não terá sucesso qualquer conspiração de pouquíssimas pessoas em destruir a amizade China-Brasil”.

A suspensão é temporária, e haverá alternativas para garantir a documentação de viagem de quem precise.

Pelo menos dois policiais foram mortos durante o ataque, que foi reivindicado pelo Exército de Libertação do Baluchistão, um grupo insurgente separatista que se opõe a projetos chineses na província de Baluchistão.

ktay disse que já é sabido que Khashoggi, que desapareceu dentro do consulado da Arábia Saudita.

Autoridades turcas suspeitam que Khashoggi foi assassinado e esquartejado por agentes sauditas dentro do consulado.

Os funcionários estão prestando depoimento neste momento na sede do MP em qualidade de testemunhas, segundo a emissora turca "NTV", que citou fontes da investigação.

As autoridades sauditas rejeitaram qualquer responsabilidade pelo desaparecimento Khashoggi, mas o governo turco confirmou que consta a entrada, mas não a saída do jornalista do edifício diplomático.

O consulado saudita em Istambul rejeitou no domingo de forma taxativa a acusação "infundada" de que as autoridades de Riad estariam envolvidas no suposto assassinato.