O relatório traz um retrato do ambiente de cibersegurança global entre janeiro e março com comparativos anuais entre os primeiros trimestres de 2023 e 2024. Em relação ao Brasil, a empresa indica que, na média semanal, houve 2.202 ataques por organizações no período, um aumento expressivo de 38% em relação ao ano passado.

Desde a invasão à Ucrânia, o governo norte-americano, Reino Unido e União Europeia acusam a Rússia de ciberataques e avisam de riscos da ditadura de Putin retaliar as sanções com grupos hackers.

O custo médio por incidente é de US$ 484.931 por negligência ou desatenção, US$ 648.062 para aqueles causados por usuários maliciosos (empregados ou indivíduos não autorizados que acessam o sistema ou os dados para realizar atividades prejudiciais.

Presidente dos EUA alertou para a possível ameaça de guerra com a Rússia devido a supostos ataques cibernéticos e alegou que a Rússia já estaria interferindo nas eleições de meio de mandato do próximo ano.

O vice-ministro da Defesa da Venezuela, almirante Alexander Velásquez Bastidas, disse na quarta-feira que os EUA atacam a rede de energia elétrica do país para intimidar a nação e viabilizar o tráfico de drogas.

Nos últimos meses, uma série de ciberataques atingiu instalações dos EUA, incluindo com demandas de pagamento de resgates contra a empresa norte-americana Colonial Pipeline e a filial norte-americana da JBS.

O Departamento de Justiça norte-americano culpou três indivíduos norte-coreanos por suposto envolvimento em esquemas cibernéticos para roubar dinheiro de vários países, incluindo os EUA.

Os rivais de longa data se aproximaram de um confronto militar direto na semana passada, quando o Irã abateu um drone norte-americano.

EUA praticaram ataques cibernéticos contra rede de espionagem e computadores que controlam lançamentos de mísseis iranianos, revela mídia norte-americana. Pelo Twitter, Trump diz que vai impor novas sanções contra Teerã.