Rio de Janeiro, 18 de Setembro de 2024

Variação negativa no prestígio de Lula preocupa o Palácio do Planalto

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Quinta, 12 de Setembro de 2024 às 19:14, por: CdB

O levantamento, entre 5 e 9 de setembro, ouviu 2 mil eleitores, e constata que a avaliação positiva de Lula é mais alta entre quem votou nele nas eleições de 2022 (67%), pessoas com renda familiar de até um salário mínimo (50%), menos escolarizados (48%) e residentes na região Nordeste (47%).

Por Redação – de Brasília

A mais recente pesquisa do Instituto Ipec, divulgada nesta quinta-feira pelo Grupo Globo, revela uma leve oscilação negativa na avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em comparação com o mês de julho, a percentagem de brasileiros que consideram a gestão do petista positiva saiu de 68% (37% de ‘ótimo e bom’ + 31% de regular) para 63% (35% de ‘ótimo e bom’ + 28% de regular).

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O presidente Lula (PT) está preocupado com sua aprovação popular

O índice de avaliações negativas aumentou de 31% para 34%, e preocupa o Palácio do Planalto.

O levantamento, entre 5 e 9 de setembro, ouviu 2 mil eleitores, e constata que a avaliação positiva de Lula é mais alta entre quem votou nele nas eleições de 2022 (67%), pessoas com renda familiar de até um salário mínimo (50%), menos escolarizados (48%) e residentes na região Nordeste (47%).

 

Bolsonaro

Já a avaliação negativa da gestão é mais pronunciada (66%) entre os eleitores do ex-mandatário neofascista Jair Bolsonaro; aqueles com renda familiar superior a cinco salários mínimos (52%), moradores da região Sul (43%), pessoas com ensino superior (42%), evangélicos (42%) e autodeclarados brancos (41%).

A pesquisa também abordou a aprovação da maneira como Lula está governando. Embora a aprovação tenha caído ligeiramente de 50% para 49% desde o levantamento anterior, a desaprovação subiu de 44% para 45%. A proporção de não opinar permaneceu em 6%.

A aprovação é mais alta entre os que avaliam positivamente a gestão de Lula (96%), eleitores de Lula em 2022 (85%), pessoas com renda familiar de até um salário mínimo (63%), moradores do Nordeste (63%) e aqueles com ensino fundamental (61%).

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