PF deflagra ação para reprimir a divulgação de pornografia infantil

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Publicado Quarta, 12 de Julho de 2023 às 14:50, por: CdB

Na ação, foram apreendidos um computador, um pen-drive e um telefone celular. Um homem de 42 anos de idade foi preso em flagrante pelo armazenamento e compartilhamento de imagens com conteúdo de exploração sexual infantil.


Por Redação, com ACS - de Brasília


Na manhã desta quarta-feira, a Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão no município de Seberi/RS, em ação para reprimir os crimes de armazenamento e compartilhamento de material contendo imagens de exploração sexual infantil.




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Ação na região norte do RS e resultou na prisão em flagrante de um homem de 42 anos

Na ação, foram apreendidos um computador, um pen-drive e um telefone celular. Um homem de 42 anos de idade foi preso em flagrante pelo armazenamento e compartilhamento de imagens com conteúdo de exploração sexual infantil.


A investigação teve início com o recebimento de informações que indicavam transferências de arquivos de imagens de pornografia infantil através de rede na internet, da região norte do Rio Grande do Sul. A partir de diligências realizadas, a Polícia Federal identificou o suspeito, que foi preso na manhã desta quarta.



Exploração


A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, a segunda fase da Operação Kátharos, que tem por objetivo combater o armazenamento e a distribuição de imagens e vídeos contendo exploração sexual envolvendo crianças e adolescentes na cidade de Rondonópolis.


As investigações identificaram, até o momento, mais de 900 arquivos armazenados em servidores remotos contendo cenas de exploração sexual, possivelmente infantil. As conexões para acesso a estes servidores tiveram o usuário identificado, possibilitando a representação pela busca e apreensão de repositórios de informações que estivessem no endereço de cadastro e dos quais constassem registros de armazenamento de arquivos dessa natureza.


Caso seja confirmado o armazenamento ou compartilhamento desses arquivos, o responsável poderá responder pelos crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, com penas que, somadas, podem chegar a 18 anos de reclusão.



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