Pesquisa mostra que presidente tem aprovação maior do que é rejeitado

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Publicado Quarta, 27 de Março de 2024 às 19:39, por: CdB

A oscilação na aprovação registrada na atual edição do PoderData permanece dentro da margem de erro da pesquisa, mas aponta tendência desfavorável ao líder brasileiro, indicam os pesquisadores na divulgação do levantamento.


Por Redação - de São Paulo

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 47% dos eleitores brasileiros, segundo a mais nova pesquisa PoderData, divulgada nesta quarta-feira. O volume de eleitores que reprovam a gestão do presidente é de 45%.

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Presidente Lula vem sofrendo uma série de ataques da mídia conservadora


A oscilação na aprovação registrada na atual edição do PoderData permanece dentro da margem de erro da pesquisa, mas aponta tendência desfavorável ao líder brasileiro, indicam os pesquisadores na divulgação do levantamento. Quando comparado ao levantamento de janeiro, foram 2 pontos percentuais a menos no grupo que aprova o governo.

Já a taxa de reprovação variou levemente fora da margem de erro, tendo subido 3 pontos percentuais desde o último levantamento, de janeiro deste ano. O levantamento aponta, ainda, uma avaliação ao trabalho de Lula no comando do país. Aqui, as curvas se inverterem: há, hoje, mais avaliações negativas do que positivas.

 

Avaliações


Ao todo, são 31% que consideram o trabalho do petista neste segundo ano de terceiro mandato como ‘bom ou ótimo’. O índice ‘ruim e péssimo’ é de 36%. O grupo ‘regular’ chega a 26%. Eram, em janeiro deste ano, 36% de ‘bom e ótimo’, 34% de ‘ruim ou péssimo’ e 22% de avaliações ‘regulares’.

O estudo mostra, ainda, que o governo Lula permanece com índices melhores entre eleitoras (50% de aprovação); mais jovens (60% de aprovação); e moradores do Nordeste (52% de aprovação). Há bons índices no Sudeste (50% de aprovação) e entre os eleitores mais velhos, de 60 anos ou mais (57% de aprovação).

O governo se sai pior entre os homens (48% de reprovação); na faixa de 25 e 44 anos de idade (51% de reprovação); e eleitores do Sul (56% de reprovação).

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