Rio de Janeiro, 19 de Setembro de 2024

Com o ombro deslocado, vice- presidente da CPI mantém agenda

Arquivado em:
Segunda, 04 de Outubro de 2021 às 14:35, por: CdB

"Amigos, desloquei o ombro direito quando tentei defender uma bola na manhã de hoje, durante a cerimônia de inauguração de uma arena esportiva no município de Mazagão. Estou bem, já em casa, e agradeço o tratamento recebido pelos profissionais de saúde onde fui muito bem atendido", publicou Randolfe no Twitter. 

Por Redação - de Brasília
Senador e vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), deslocou o ombro durante a inauguração de um campo de futebol em Mazagão, município da Região Metropolitana de Macapá, na véspera, e precisou colocar o braço na tipóia, nesta segunda-feira. O acidente aconteceu quando ele tentou, como goleiro, agarrar um pênalti cobrado pelo deputado federal Vinícius Gurgel (PL).
randofe-ombro.jpg
O senador Randofe Rodrigues (Rede-AP) deslocou o ombro ao tentar, como goleiro, agarrar um pênalti
"Amigos, desloquei o ombro direito quando tentei defender uma bola na manhã de hoje, durante a cerimônia de inauguração de uma arena esportiva no município de Mazagão. Estou bem, já em casa, e agradeço o tratamento recebido pelos profissionais de saúde onde fui muito bem atendido", publicou Randolfe no Twitter. Em uma outra postagem, sobre o assunto, ele publicou uma foto com o braço enfaixado e apoiado por uma tipoia e brincou com a situação. "Artilheiro quando vai para o gol é assim mesmo (...). Melhor ficar assistindo ao Diego Alves, mesmo", escreveu fazendo alusão ao goleiro do Flamengo. A lesão não deverá afetar a participação do parlamentar nas sessões da CPI da Covid.

‘Kit covid’

Na agenda do senador, está a investigação à defesa da autonomia médica para a prescrição de medicamentos sem eficácia para combate à covid-19, por parte do Conselho Federal de Medicina (CFM), que estimulou comportamentos de risco à saúde da população brasileira. “Ato contínuo, seu silêncio eloquente diante das denúncias de uso do chamado ‘kit Covid’ sem autorização dos pacientes que, agora se sabe, remontam ao início de 2020, colocam seus dirigentes em situação de participação omissiva criminosa e passível de condenação”, descreveram a assessora jurídica Senado Tânia Maria Oliveira e a doutoranda em Saúde Pública e assessora parlamentar Senado Federal, Silvana Pereira, em artigo divulgado nesta segunda-feira. “Por omissão voluntária, os dirigentes do CFM violaram direitos da população brasileira que redundaram em dano irreversível à saúde e à vida, diante de um evento claramente previsível: medicamentos ineficazes conduziriam à morte de pacientes”, resumiram.
Edições digital e impressa
 
 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo