Ministro-chefe da Secom assume discurso otimista para o ano que vem

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Publicado Quarta, 13 de Dezembro de 2023 às 21:10, por: CdB

Pimenta falou sobre a pauta no programa Bom Dia, Ministro e reiterou que a situação inicial encontrada pelo governo federal foi de um “país destruído” e com os programas sociais parados, mas que, em 2024, a população “sentirá o retorno” das ações governamentais.


11h49 - de Brasília

Ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, o jornalista Paulo Pimenta afirmou, nesta quarta-feira, que muitas das ações “plantadas pelo governo federal em 2023” serão “colhidas em 2024”. Pimenta lançou uma ferramentas digital de prestação de contas em tempo real, o ComunicaBR, que permitirá à população e à imprensa o acompanhamento das ações governamentais, nas esferas federal, estaduais e municipais.

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O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta


O ministro falou sobre a pauta no programa Bom Dia, Ministro e reiterou que a situação inicial encontrada pelo governo federal foi de um “país destruído” e com os programas sociais parados, mas que, em 2024, a população “sentirá o retorno” das ações governamentais.

 

Programas


— Vamos criar no ano que vem um milhão de vagas para escolas em tempo integral. Até o final do governo do presidente Lula, queremos chegar a 3,6 milhões de crianças em escolas no período integral. (As famílias) vão começar a sentir essa diferença a partir de fevereiro quando as aulas começarem — acrescentou.

Ainda segundo o ministro, o governo já anunciou, por exemplo, a seleção das primeiras obras do Programa Minha Casa, Minha Vida.

— Durante muitos anos o povo brasileiro ficou atirado à própria sorte, sem nenhuma nova iniciativa. Serão dois milhões de novos contratos. Ainda não foram firmados, mas foi feita a seleção. Agora, cabe às prefeituras fazer a seleção dos que serão beneficiados — afirmou.

A seguir, Pimenta disse que a expectativa do governo é gerar 4,5 milhões de empregos com a retomada de obras do novo Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).

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