Lewandowski tem carta branca de Lula para escolher assessores

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Publicado Sexta, 12 de Janeiro de 2024 às 18:32, por: CdB

Dentre os candidatos considerados para posições estratégicas estão advogados, juízes e profissionais com experiência no Supremo Tribunal Federal (STF), onde o novo ministro atuou por 17 anos.


Por Redação - de Brasília

Ao anunciar o nome do jurista Ricardo Lewandowski para o Ministério da Justiça, na véspera, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu ao sucessor de Flávio Dino, que tomará posse no dia 1º de fevereiro, total liberdade para escolher sua equipe de trabalho. Antes mesmo de assumir oficialmente, no entanto, Lewandowski iniciou o processo de seleção de profissionais que estarão ao seu lado.

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Ex-ministro do STF, Ricardo Lewandowski vai assumir o Ministério da Justiça, no goverrno Lula


Dentre os candidatos considerados para posições estratégicas estão advogados, juízes e profissionais com experiência no Supremo Tribunal Federal (STF), onde o novo ministro atuou por 17 anos. O Planalto comunicou a Lewandowski que não há pressão para contemplar o PSB na composição da equipe, indicando autonomia na escolha dos membros.

Atualmente, a sigla ocupa quatro das nove secretarias da pasta. Lula, por sua vez, expressou o desejo de manter Andrei Rodrigues como diretor-geral da Polícia Federal, conferindo ao novo ministro a liberdade para realizar outras trocas na equipe.

 

Candidatos


A Secretaria de Segurança Pública, por sua vez, desperta especial atenção, dada a sensibilidade do tema junto à população. Sete nomes já foram sondados para possíveis posições na equipe, destacando-se Manoel Carlos de Almeida Neto, considerado para o cargo de secretário-executivo. Outros candidatos incluem Ana Maria Neves, Jean Keiji Uema, Luís Geraldo Sant'Ana Lanfredi, Helena Campos Refosco e Georghio Alessandro Tomelin.

O processo de seleção e definição da equipe ministerial está em andamento, e Lewandowski planeja realizar mudanças nos cargos-chave, enquanto mantém muitos dos nomes de terceiro e quarto escalão da equipe de Flávio Dino.

Com a garantia de autonomia por parte de Lula, o novo ministro utilizará todo o prazo disponível até a posse, em 1º de fevereiro, para concluir a formação de sua equipe.

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