O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel elogiou o trabalho “muito técnico” feito pela Polícia Militar no caso do sequestro do ônibus.

De acordo com a Presidência da Comissão de Direitos Humanos, esta política tem como base “crimes contra a humanidade, pena de morte e tortura”, o que contraria a Constituição Federal.

A medida não causará impacto aos cofres públicos da administração estadual, nem mesmo aumento dos gastos, mantendo inalterado o valor total permitido pelo Orçamento estadual.

Após ter sido reconhecido por criminosos, Galvão foi baleado. O oficial era coordenador do Programa Rio + Seguro. 

O evento tem como objetivo intensificar a discussão sobre o tema, assim como validar experiências internacionais no contexto atual do Brasil.

Witzel ressaltou que a ampliação do sistema penitenciário também é uma resposta às medidas propostas nesta segunda-fera pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, de endurecimento das leis penais.

Governo alega que programação de encerramento de exposição Literatura Exposta não estava prevista em contrato. Coletivo classifica ação como censura e pede apoio da classe artística.

Witzel quer que a bancada fluminense se empenhe na legalização do jogo no país, o que poderá beneficiar diretamente o Estado, principal portão de entrada de estrangeiros no Brasil e o maior destino turístico interno.

O estádio foi administrado por um consórcio liderado pela Odebrecht até setembro deste ano, quando a Justiça do Rio cancelou a concessão por irregularidades na licitação ocorrida em 2013.

Witzel se fará acompanhar por um dos filhos do presidente eleito, Jair Bolsonaro, o senador também eleito pelo Estado do Rio Flávio Bolsonaro (PSL).

Em sua primeira eleição para um cargo público, Witzel passou boa parte do primeiro turno com menos de 5% das intenções de voto nas pesquisas eleitorais. 

as equipes, na tentativa de conquistar apoios políticos e antecipar movimentos do adversário.

De fato, o postulante ao Palácio Guanabara teve um processo de revisão disciplinar arquivado no CNJ, três semanas antes do primeiro turno da eleição.

Em vídeo, o candidato adversário Eduardo Paes (DEM) revela que o candidato pediu exoneração voluntária do cargo de juiz federal, antes de ser julgado no CNJ.