A conquista veio quatro meses após Bruna ter sido superada pela rival na final do Campeonato Pan-Americano de Havana (Cuba). Desta vez, foi a brasileira que levou a melhor e pelo mesmo placar: triunfou por 4 sets a 3 (parciais de  11/5, 11/1, 9/11, 4/11, 11/7, 6/11 e 11/9).

O título masculino no Pan-Americano (o sexto em seis edições do torneio) foi alcançado pela equipe formada por Hugo Calderano, Eric Jouti, Vitor Ishiy e Guilherme Teodoro. Já a equipe feminina que garantiu a prata pan-americana foi formada por Laura Watanabe, Bruna Alexandre e pelas irmãs Bruna e Giulia Takahashi.

Esta é a primeira vez que o Brasil sedia o evento, que reúne 120 atletas de 35 países, entre eles 25 brasileiros (14 homens e 11 mulheres), incluindo Hugo Calderano, número 5 do mundo e favorito ao título.

Pela primeira vez no Brasil, o evento reuniu 120 atletas de 35 países, entre eles 25 brasileiros (14 homens e 11 mulheres), incluindo Hugo Calderano, número 5 do mundo e favorito ao título.

Sophia não é uma patrulheira espacial como Buzz, mas tem voado cada vez mais longe. Quatro anos após conhecer o tênis de mesa, ela já se tornou a sexta melhor jogadora do mundo na classe 8 da modalidade, voltada a atletas com impedimento moderado nas pernas e (ou) no braço de jogo.

Em Orenburg (Rússia), Calderano fará parte da equipe ao lado do taiwanês Lin Yun-Ju (6º do ranking mundial), do alemão Dimitrij Ovtcharov (8º), do português Marcos Freitas (24º) e do russo Aleksandr Shibaev (87º).

A terceira medalha do Brasil na modalidade nesta edição, Bruna faturou prata e Cátia Oliveira bronze, veio após a semifinal contra a Polônia na manhã desta quarta-feira. O trio foi superado pelas polonesas, por 2 a 0, e ficou com o bronze, pois não há disputa de terceiro lugar no tênis de mesa na Paralimpíada.