A declaração conjunta, divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores do Paquistão, seguiu-se a uma visita de três dias do presidente iraniano Ebrahim Raisi ao país, em um momento de tensões crescentes no Oriente Médio.

Vários homens armados interceptaram o ônibus que tinha o Irã como destino no distrito de Noshki, levando consigo os nove homens depois de determinarem que eles eram da província oriental de Punjab, disse o policial Abdullah Mengal.

As mais recentes denúncias chegam após uma série de condenações contra Khan nos meses que antecederam a eleição nacional de 8 de fevereiro, quando seus apoiadores conquistaram o maior número de cadeiras no geral.

O Ministério do Interior disse que tomou essas medidas depois que ao menos 26 pessoas morreram em duas explosões perto de escritórios de candidatos eleitorais na província de Baluchistão, no sudoeste do país.

Os ataques ocorreram no momento em que os partidos políticos encerravam suas campanhas, no período de silêncio exigido pelas regras eleitorais no dia anterior à eleição.

Governo paquistanês afirmou ter atingido alvos "terroristas" no país vizinho, dois dias após o Irã ter atacado posições no Paquistão. Mídia estatal iraniana relata que pelo menos nove pessoas morreram.

O Ministério paquistanês dos Negócios Estrangeiros confirmou o ataque contra bases jihadistas, nesta quarta-feira, acusando o Irã de “violação da soberania do Paquistão”.

Bugti afirmou em uma coletiva de imprensa em Islamabad que o Paquistão estava determinado a seguir em frente com um plano para remover todos os imigrantes sem documentos após 1º de novembro.

Explosão ocorreu em conturbada província do sudoeste do país, perto de uma mesquita onde fiéis se preparavam para uma procissão comemorando o aniversário de Maomé.

Os acidentes ferroviários são comuns no Paquistão, que herdou quase 7,5 mil quilômetros de trilhos e trens do período colonial sob o Império Britânico, mas que nunca priorizou a manutenção.

Imran Khan é condenado a três anos de prisão por corrupção, em escândalo envolvendo itens de luxo presenteados por líderes estrangeiros durante viagens do então primeiro-ministro ao exterior. Polícia o detém em casa.

O homem-bomba atacou a reunião de domingo do partido conservador Jamiat Ulema Islam-Fazl (JUI-F), que é conhecido por suas ligações com islamitas linha-dura, mas que condena militantes que buscam derrubar o governo paquistanês.

O epicentro foi na cidade de Jurm, no nordeste do Afeganistão, perto da fronteira com o Paquistão e o Tajiquistão, às 21h30 no horário de Cabul (14h30 em Brasília).

Autoridades do país alegam "conteúdo blasfemo" e afirmam que site ficará fora do ar até que o material seja removido. A blasfêmia é uma questão sensível no Paquistão, de maioria muçulmana. De 2012 a 2016, o país bloqueou o YouTube após a publicação de um filme sobre o profeta Maomé.

O atentado foi o mais letal em uma década a atingir Peshawar, uma cidade do noroeste perto da fronteira afegã, e todos os mortos, exceto três, eram policiais, tornando-o o pior ataque sofrido pelas forças de segurança do Paquistão em um único evento na história recente.

O ataque, no distrito de Police Lines, ocorre após uma onda de violência contra a polícia nesta cidade inquieta do noroeste, perto da fronteira com o Afeganistão. Nenhum grupo reivindicou a responsabilidade.

As autoridades relataram que o ataque, que pode ter sido realizado por um homem-bomba, ocorreu durante as orações da tarde e que a mesquita estava lotada no momento da ação. Segundo o governador local, Ghulam Ali, todas as vítimas eram agentes.

Em decorrência da explosão de um carro-bomba na capital paquistanesa, dois suspeitos e um policial morreram. A explosão ocorreu nesta sexta-feira, próximo de uma área residencial na capital paquistanesa, segundo as autoridades locais.

O Paquistão nunca se classificou para uma Copa do Mundo, mas muitos jovens ainda se matriculam em academias de futebol para treinar por horas todos os dias em Lyari, uma das áreas mais pobres da cidade portuária, na esperança de um dia entrar em um campo internacional.

Chuvas recordes de monções e derretimento de geleiras nas montanhas do norte provocaram inundações que varreram casas, estradas, ferrovias, pontes, gado e plantações, e mataram mais de 1,4 mil pessoas.