Durante o festival cinematográfico na cidade de Giffoni Valle Piana, na Campanha, o presidente Lula participará por videoconferência e falará para uma plateia ansiosa para saber sobre as complexidades do Brasil no fim de julho.

O religioso viajará pela sexta vez ao território invadido pela Rússia e passará pela região de Kherson, onde a população passa por grandes dificuldades e muitas pessoas perderam a vida, principalmente depois que a barragem de Kakhovka foi destruída, provocando danos enormes na área.

O Vaticano informou que a equipe médica decidiu, nos últimos dias, que era necessária "uma laparotomia e cirurgia plástica sob anestesia geral da parede abdominal com implantes".

Segundo o comunicado do Vaticano, a equipe médica decidiu, nos últimos dias, que era necessária "uma laparotomia e cirurgia plástica sob anestesia geral da parede abdominal com implantes".

Na conversa, ainda segundo o comunicado, Lula também agradeceu pela atuação da Igreja Católica em prol da "preservação da Amazônia, contra as forças que atacam a floresta" e pelas menções e solidariedade do papa com o Brasil ao longo dos últimos anos.

Francisco também aproveitou a ocasião para renovar o pedido por orações para "aliviar os sofrimentos da martirizada Ucrânia e de todas as nações feridas por guerras e violências", após ter se reunido no sábado com o presidente Volodymyr Zelensky.

Segundo ele, é preciso que a sociedade levante a voz e aponte as irregularidades em situações como essas. O pontífice disse ainda que os políticos têm uma missão de desmascarar uma “justiça que não é justa”.

O papa Francisco receberá alta do hospital Policlínico Gemelli, de Roma, neste sábado, confirmou o diretor da sala de imprensa do Vaticano, Matteo Bruni.

Os médicos "por enquanto" descartaram um quadro com problemas cardíacos e de pneumonia. Francisco apresenta infecção respiratória e precisará passar "alguns dias" no hospital para tratamento, informou o Vaticano em comunicado.

Nos últimos meses, o Pontífice, de 86 anos, tem se queixado de dores no joelho causadas por uma artrose, doença que o forçou a usar uma cadeira de rodas com frequência.

Os planos provisórios para essa tentativa de normalização preveem um encontro de um dia com os líderes ucranianos, seguido por um só com os ortodoxos russos e depois uma mesa redonda com todos os envolvidos no último dia.

Francisco, de 86 anos, nascido na Argentina, tornou-se o primeiro pontífice latino-americano da história em 13 de março de 2013, sucedendo Bento 16, o primeiro papa em seis séculos a renunciar.

De acordo com Francisco, ele foi à embaixada russa na Santa Sé no segundo dia da guerra na Ucrânia para dizer que estava disposto a viajar a Moscou, porém desde que "Putin deixasse uma janelinha para negociar".

Francisco, que tem apelado pelo fim da violência na Ucrânia em quase todas as aparições públicas desde a invasão do país pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022, falou em sua audiência geral semanal no Vaticano.

Embora o papa e Becciu tenham se encontrado extraoficialmente desde que Francisco o demitiu em 2020, foi a primeira vez desde então que o cardeal esteve na lista pública de audiências oficiais do pontífice no Palácio Apostólico.

Francisco é o primeiro papa a visitar o Congo desde João Paulo II em 1985, quando ainda era conhecido como Zaire. Cerca da metade dos 90 milhões de habitantes do Congo são católicos romanos.

Francisco ainda destacou que a inteligência artificial "está cada vez mais presente na vida cotidiana" e apontou que os avanços nessa área fazem com que esses instrumentos desempenhem um papel decisivo.

"Desejo muita saúde ao amigo papa Francisco, que hoje completa 86 anos. Um exemplo de vida, solidariedade e dedicação no combate à fome e desigualdade", escreveu o petista, em mensagem numa rede social.

Nascida como Hebe María Pastor, a ativista pelos direitos humanos cresceu em uma família de classe média de Buenos Aires. Em abril de 1977, no ápice da ditadura militar, fez o primeiro protesto ao lado de outras 13 mulheres em frente à sede do poder da capital argentina pedindo pelos desaparecidos.

Falando que os riscos para as pessoas e para o planeta em geral "são cada vez maiores", o Pontífice afirmou que "é necessário mobilizar todos os conhecimentos baseados na ciência e nas experiências para superar a miséria, a pobreza, as novas escravidões e para evitar as guerras".