Segundo a Polícia Militar, eles estavam em um quiosque na Zona Oeste da cidade, quando homens em um carro pararam no local e dispararam contra as vítimas.

Decisão do prefeito foi comunicada via redes sociais e foi motivada pelo atropelamento do ator Kayky Brito. Planejamento das novas regras deve ser apresentado pela CET-Rio.

Inicialmente, foram instaladas 32 bases, abrangendo 64 quiosques da orla Leme-Copacabana, um dos trechos que mais recebe turistas no Rio. A previsão é de receber aproximadamente 15 mil acessos simultâneos e disponibilizar cerca de 1 terabyte de Internet diariamente, durante 24h.

Os postos do BPTur ficarão em áreas consideradas estratégicas ao longo da Avenida Atlântica, entre a Avenida Princesa Isabel e o Posto 6, possibilitando um serviço integrado do policiamento na região. O principal será instalado em frente ao Museu da Imagem e do Som (MIS).

A operação foi antecipada para promover a ocupação das praias ainda no inverno e, desde o dia 26 de agosto, não houve mais registros de tumultos nas praias e no retorno para casa. O trabalho é integrado com as forças de segurança, como as Polícias Militar e Civil, para promover maior sensação de segurança aos banhistas e demais cidadãos.

No calçadão de Copacabana, Ipanema e Leblon, Zona Sul, a movimentação foi intensa, não inferior às praias da Zona Oeste, no final da manhã. Enquanto isso, os corpos se amontoam em um hospital da Barra da Tijuca.

A determinação do prefeito atende reivindicação de moradores das redondezas dos quiosques, que frequentemente reclamavam e faziam denúncias sobre o barulho excessivo.

A população será atendida por policiais do Batalhão de Áreas Turísticas (BPTur), do Regimento de Polícia Montada (RPMont) e da unidade Rondas Especiais e Controle de Multidões (Recom).