OpenAI anunciou nesta quarta-feira no X (antigo Twitter) que chegou a um acordo com o ex-executivo para voltar a ocupar o cargo de CEO. Além de trazer Altman de volta, a companhia anunciou também a renovação do seu conselho diretor.

Sam Altman foi demitido da OpenAI no último dia 17 e causou um grande efeito dominó no mercado de tecnologia. Após saber da decisão, o então presidente e co-fundador do projeto, Greg Brockman, pediu para sair e também foi contratado pela Microsoft.

A OpenAI surpreendeu o mercado na sexta-feira ao anunciar a demissão de Altman e sua saída do conselho. Segundo o jornal, os investidores da OpenAI e apoiadores de Altman pressionaram os quatro membros do conselho da startup para trazê-lo de volta.

Os acusadores alegam que suas respectivas obras foram adicionadas ao treinamento do ChatGPT sem consultar a permissão e que o sistema seria capaz de resumir os livros com precisão, além de gerar texto que simula os estilos de escrita de cada um.

A parceria pretende “explorar maneiras pelas quais o desenvolvimento da inteligência artificial (IA) pode apoiar o campo de notícias local” e “garantir que as organizações de notícias locais moldem o futuro dessa tecnologia emergente”.

Empresa de cibersegurança revelou que contas do ChatGPT são vendidas em sites hackers; vazamento reúne contas coletadas por vírus em PCs dos usuários. A criadora do ChatGPT disse, indiretamente, que não tem culpa se os usuários botam "vírus". 

Acreditava-se que o Twitter seria a "casa" do desenvolvimento de uma IA, com aplicações no negócio de anúncios e na busca. Mesmo que seja a construção do modelo se dê em uma startup separada, os dados da rede social seriam usados para treinar a tecnologia.

Segundo a OpenAI, ferramentas como o ChatGPT vêm com riscos reais. Porém, a empresa afirmou que se dedica para garantir que a segurança seja incorporada ao sistema em todos os níveis.