Para especialistas, este incidente foi o principal fato que desencadeou a destituição de Jango do poder e consequente instauração da ditadura militar no Brasil.

Segundo o governo estadual, 26 presos deflagram a rebelião no momento em que policiais penais inspecionavam um dos pavilhões do presídio. O motim se espalhou e outros presos se rebelaram.

Dúvidas sobre o futuro do Wagner levantaram questões sobre se o grupo continuará as operações em países africanos como Mali e a República Centro-Africana, onde suas forças desempenharam papel importante em conflitos internos de longa data.

Presidente russo anistiou líder mercenário horas após ter prometido punição exemplar. Para analistas, ele subestimou o chefe do Grupo Wagner

Autoridades estão trabalhando para identificar os corpos no Centro Feminino de Adaptação Social, uma penitenciária feminina com capacidade para 900 pessoas a cerca de 20 quilômetros da capital Tegucigalpa.

A rebelião aconteceu por volta das 22h30 de quinta-feira. Segundo a fundação estadual de Atendimento Socioeducativo (Funase), os socioeducandos atearam fogo em colchões espalhados pelas vias de acesso a uma das alas da unidade.

O coronel Aleksander Toaldo Lacerda publicou mensagens de apoio a Bolsonaro em suas redes sociais, convocando para a manifestação. “Liberdade não se ganha, se conquista. Dia 7/9 eu vou”.

A tentativa de apropriação por bolsonaristas da narrativa sobre a história do policial militar que tentou atirar em colegas da corporação e acabou morto, na Bahia, revela que, para além do desrespeito aos fatos, os parlamentares disseminaram notícias falsas e apoiaram um motim armado.

A presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Bia Kicis, e o filho ’03' do presidente, como é conhecido o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) lideraram o apoio ao motim imaginário e, assim, ficaram expostos no objetivo de gerar a instabilidade política do país.