Joel Silva é fotógrafo há 29 anos. Grande parte dessa carreira foi dedicada ao diário conservador paulistano Folha de S.Paulo. Foi lá que ele passou a cobrir grandes conflitos em diversos países.

Por Sílvia Meirelles Leite - A Braskem, que no período da Operação Lava Jato ficou conhecida na imprensa como o braço petroquímico da construtora Odebrecht e por ter a Petrobras como acionista, foi identificada pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) como responsável por tremores ocorridos em Maceió em março de 2018.

Por Rui Martins - Talvez uma nova lei para a imprensa ou de comunicação jornalística devesse ser repensada e analisada com mais profundidade, fazendo distinções e clareando pontos obscuros, mas principalmente assegurando a liberdade de pensamento e expressão, mas também sem iludir o receptor com viés comercial em certas narrativas.

Breno Altman lembrou, ainda, que o presidente Lula reconheceu várias vezes que um de seus erros foi não ter feito a democratização da comunicação. Em seguida, ele criticou o eventual apoio do PT ao Projeto de Lei (PL) conhecido entre parlamentares governistas como PL da Globo.

Por Carlos Castilho - As plataformas digitais cumprem hoje o mesmo papel que a impressora de Johannes Gutenberg exerceu no século XV, quando mudou radicalmente a forma pela qual as informações passaram a circular em comunidades sociais.

Considerado um dos principais eventos de jornalismo e empreendedorismo da América Latina, o Festival 3i terá sua quarta edição nacional entre 5 e 7 de maio, na Casa da Glória, no Rio de Janeiro.

Por Carlos Castilho - Neste novo contexto, os jornalistas passaram a ser simultaneamente produtores e consumidores de notícias o que os obriga a desenvolver todo um novo conjunto de procedimentos, normas e valores.

Por Carlos Castilho - Além de abandonar a polarizadora agenda dos políticos e partidos, a imprensa precisa deixar de lado a regra de ouvir os dois lados, porque este procedimento se tornou obsoleto diante da complexidade crescente dos fatos e eventos noticiados.

Por Flávio Ricco - Foi destacado, por exemplo, que expressões como “chega junto”, “marca em cima”, “não dá espaço”, “toca curto”, “retranca”, “de primeira”, inclusive sistemas de jogo, continuam com igual significado, só que vieram a receber todo um tom afetado e arrogância.

Por Flávio Ricco - Há uma expectativa natural em torno da troca de Fátima Bernardes por Patrícia Poeta e Manoel Soares, assim como uma amarração maior com a programação jornalística do começo do dia. Uma troca que tem sua razão de ser.

Por Flávio Ricco - Nessas tantas, a única incerteza, pelo menos para alguém do lado de fora, é o que vem acontecendo no jornalismo, no instante em que se decide abrir mão de pessoas na altura do Chico Pinheiro e Carlos Tramontina, por exemplo, em um ano que teremos eleições gerais pela frente.

Por Vinicius Augusto Bressan Ferreira - A visão do YouTube como um atravessador que ajuda a desmantelar o modelo de negócios da imprensa e uma ferramenta de amplificação, e monetização, da extrema direita, embora absolutamente verdadeiras, talvez tornem difícil olharmos para as potencialidades dessa ferramenta.

Por Flávio Ricco - Evidente que, do ponto de vista prático, ficaram muitas lições e constatações, entre as principais, a inquestionável força dos meios de comunicação e em especial da TV aberta, que além de uma cobertura muito forte de todos os acontecimentos, também prestou serviço o tempo todo.

Por Flávio Ricco - Outra: domingo à noite, GloboNews Internacional, um bom programa comandado por Marcelo Lins e participação do Guga Chacra, cujo “objetivo é refletir sobre assuntos que mobilizaram o planeta e entender os seus desdobramentos no Brasil”. Repito, o que é feito muito bem pelos dois e convidados.

Por Flávio Ricco - E, mais uma vez, ele está se superando, agora na Ucrânia, em Kiev, acompanhando de perto os ataques russos. Mais uma vez um trabalho, além de tudo, dos mais corajosos. Cabrini está fácil, na lista dos maiores de todos os tempos.

Por Flávio Ricco - As audiências, muito boas, que são registradas, apenas atestam a força que a televisão tem em qualquer cobertura e também a prova de confiança do telespectador naquilo que a todo instante vem sendo informado.

Por Flávio Ricco - Só eles são capazes de prestar atenção no que o apresentador ou apresentadora está falando, o comentarista analisando e, ao mesmo tempo, ler as tantas outras informações espalhadas na tela. Uma sujeira daquelas, em tons bem diversos.

O diagrama que o jornalista e sociólogo Laurindo Lalo Leal Filho publicou neste domingo, em uma rede social, demonstra com precisão milimétrica a correlação de forças exercida pela mídia conservadora em favor de seus interesses.

Moris, patrona da causa, relacionou a falta de resposta das autoridades britânicas à hostilidade em relação ao WikiLeaks por parte dos EUA, onde autoridades foram acusadas recentemente de conspirar para matar ou sequestrar Assange durante os anos em que ele esteve na embaixada do Equador em Londres.

Por Flávio Ricco - Por exemplo, na GloboNews, Carlos Alberto Sardenberg, que fala de economia, muito simpático a todos, passou a ser o “Sarda”. Sarda? Natália já é Nat e o Nilson Klava, competente e um dos melhores da sua geração, que acompanho desde o começo, é sempre o Nilsinho.