O Egito é país vizinho de Israel e tem sido um mediador fundamental em cada um dos surtos de violência entre Israel e a Faixa de Gaza, território com o qual também faz fronteira. Além disso, foi o primeiro país árabe a normalizar as suas relações com Israel em 1979.

Após o “assassinato seletivo”, como descreve Israel, de três funcionários de alto escalão da Jihad Islâmica Palestina (JIP) em Gaza, Israel voltou nesta quinta-feira a atacar alvos militares.

O líder da Igreja Católica condenou "tudo o que aconteceu perto de Jerusalém, na noite de sexta-feira, quando sete judeus israelenses foram mortos por um palestino e outros três ficaram feridos quando saíam da sinagoga".

Velocidade com que hostilidade em Jerusalém se converteu, em poucos dias, num sangrento confronto chama a atenção dos dois lados da fronteira. Uma nova realidade, dizem, que mostra que a paz segue distante.

Autoridades de Gaza disseram que cerca de 210 palestinos foram mortos desde o início dos protestos, há um ano.

Na madrugada da última segunda-feira, Israel lançou bombardeios conta o que chamou de posições iranianas e do governo sírio nos arredores de Damasco e no sul da Síria.

A decisão saudita também afeta peregrinos palestinos de Gaza, de Jerusalém Oriental e da Cisjordânia que têm passaporte temporário jordaniano.