O julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), iniciado nesta quinta-feira, significará uma séria consequência para o futuro político de Bolsonaro, ao afastá-lo da cena eleitoral por até oito anos. O ultradireitista enfrenta seu período de maior isolamento e tem enfrentado dificuldades para manter os relacionamentos mais próximos.

Bolsonaro teria, ainda, confidenciado que “já não tem mais poder algum e suas opiniões não têm relevância. A ele restaria, portanto, ficar batendo ponto e esperando o tempo passar”, segundo nota na mídia conservadora.

Desde que perdeu as eleições, Bolsonaro também não fez mais a sua tradicional ‘live’ de quinta-feira. Duas pessoas próximas ao presidente disseram ao diário conservador carioca O Globo que o “sumiço” está ligado a problemas de saúde.

O ajudante de ordem do presidente, Mauro Cesar Cid, avisou à noite a ministros do governo que tentaram falar com Bolsonaro que ele havia ido dormir. Logo depois, às 22h06, as luzes do Palácio da Alvorada foram apagadas.

Os buracos negros isolados não podem ser fotografados pelos telescópios, pois não emitem luz, contudo, eles distorcem o espaço, desviando e amplificando a luz das estrelas e de tudo o que se alinha momentaneamente atrás deles.

O município informou ainda que o prédio que desabou na Rua Coronel José Muniz, 808, em OIinda, existia há 22 anos e estava legalizado junto à Secretaria de Obras. As três vítimas retiradas com vida receberam atendimento médico e tiveram alta na tarde de domingo. Todos já estão em casa de parentes.

Durante sua estada na sede das Nações Unidas, em Nova York (EUA) o mandatário brasileiro encontrou-se, até agora, apenas com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson. Ainda nesta tarde, ele confirmou a agenda com o presidente da Polônia, o político ultraconservador Andrzej Duda.