Ao todo, segundo o Ministério da Defesa da Itália, serão embarcados cerca de 200 civis italianos residentes no Sudão, país africano que vive um conflito entre as Forças Armadas e paramilitares. O plano conta com aviões militares para a retirada a partir da capital Cartum, passando pelo Djibouti, pequeno país do Chifre da África.

Teerã acusa os adversários ocidentais de alimentar a agitação nacional, à qual se juntaram iranianos de todas as esferas desde a morte em 16 de setembro da jovem curda iraniana Mahsa Amini. Ela morreu enquanto estava sob custódia depois que a polícia da moralidade a prendeu por supostamente desrespeitar o código de vestimenta islâmico.

Por Rui Martins - Nesta altura, não resta qualquer dúvida, Bolsonaro contestará a validade do resultado das eleições e provocará uma crise institucional.

Por Rui Martins - Não vamos esperar que o presidente Bolsonaro, num gesto de desespero, provoque uma fratura nas forças públicas e militares e tente lançar o país numa guerra civil.

O negacionismo de Bolsonaro na pandemia, com a mesma lógica da negação das mudanças climáticas, tem efeitos políticos nefastos para o líder da extrema-direita.

O ataque do Exército Nacional Líbio, fiel à memória do líder Muammar Gaddafi, teria destruído "tudo o que está ligado à presença turca" no bairro de Misrata, incluindo depósitos de armas, segundo o porta-voz.

A Grécia — que na melhor das hipóteses mantém relações tensas com a vizinha Turquia e foi a principal porta de entrada para centenas de milhares de requerentes de asilo em 2015 e 2016 — descreveu a situação como um “ataque violento”.

Os moradores viram diversos ataques com mísseis que aparentemente atingiram um campo militar das forças leais a Trípoli no distrito de Sabaa. Autoridades fecharam o único aeroporto de Trípoli em funcionamento.

Em meio à hiperinflação e com a economia combalida por um forte cerco econômico promovido pelo governo norte-americano, a ajuda humanitária se tornou um dos pontos críticos em uma cada vez mais grave crise política.