Chauvin foi condenado por assassinato de segundo grau, assassinato de terceiro grau e homicídio de segundo grau em 2021, e sentenciado a 22 anos e meio de prisão. 

Os protestos em Nova York e em todo o país seguiram a morte de Floyd, em 25 de maio de 2020, um homem negro desarmado morto por um policial de Mineápolis que se ajoelhou sobre seu pescoço por cerca de nove minutos.

Crime em Minneapolis despertou alerta contra a violência policial racista nos EUA. Há quem concorde que houve avanços, agentes envolvidos foram condenados e presos, mas promessa de reforma da polícia não foi cumprida.

A acusação contra Thao, um dos quatro policiais envolvidos na prisão, foi o último caso criminal pendente relacionado ao assassinato de Floyd, o qual desencadeou protestos contra racismo e brutalidade policial nos Estados Unidos e ao redor do mundo.

J. Alexander Kueng teve sentença de três anos e meio de prisão decretada por homicídio culposo, por participar da morte do afro-americano, asfixiado pelo ex-policial Derek Chauvin.

Por Rio Martins - Teria a revista Isto É exagerado? Ora, a campanha eleitoral e mesmo o slogan do governo Bolsonaro são de clara inspiração nazista. “O Brasil acima de tudo” nada mais é do que uma tradução/adaptação literal de “Deutschland uber alles”. As declarações de cunho nazista do clã Bolsonaro estão em toda a imprensa.

Um júri da Justiça Federal dos Estados Unidos indiciou nesta sexta-feira os quatro policiais que participaram da abordagem que terminou com a morte de George Floyd, em maio do ano passado. Todos precisarão responder por violação dos direitos constitucionais e por não dar assistência médica.

Médico rejeita no tribunal alegações da defesa de ex-policial de que George Floyd teria morrido devido ao uso de drogas. Derek Chauvin, que se ajoelhou sobre o afro-americano, enfrenta acusações de homicídio.

Uma bombeira da cidade norte-americana de Mineápolis cujas tentativas de oferecer ajuda médica a George Floyd durante sua prisão fatal em maio foram recusadas pela polícia deve voltar ao banco de testemunhas nesta quarta-feira para o julgamento de Derek Chauvin, ex-policial acusado de matar Floyd.

Começou nesta segunda-feira, em Minneapolis, o julgamento do policial branco Derek Chauvin que, em 25 de maio de 2020, matou o negro George Floyd durante uma abordagem policial. O processo é considerado um dos mais importantes da história recente dos Estados Unidos e deve durar até maio.

O adiamento é para o juiz verificar uma ordem de última hora de um tribunal superior para reconsiderar o acréscimo de uma acusação de homicídio adicional, segundo noticiou à agência inglesa de notícias Reuters.

Os protestos globais refletem o aumento da insatisfação sobre o tratamento policial em relação a minorias étnicas e foram desencadeados pela morte de George Floyd, homem negro que foi morto quando estava sob custódia policial em Minneapolis (MN-EUA).