A guerreira que amamos e o Dia Internacional da Mulher
Publicado em: Sexta, 08 de Março de 2024 às 10:13
Por Urariano Mota - É justo que, para a mulher e seu dia, venham à luz alguns trechos do nosso livro Solerdad no Recife. Dura e endurecida pela visão de pessoas e corpos desfigurados, o pesadelo de 1973 ainda a perseguia: ‘Soledad estava com os olhos muito abertos, com uma expressão muito grande de terror’ ”.