O caso já estava sendo apurado pela Polícia Civil do Distrito Federal, após o equipamento ter sido encontrado escondido em meio a disparadores de água e sensores de fumaça, em 2023.

Segundo o texto, que tramita na Câmara dos Deputados, quando o cliente for pessoa idosa, com deficiência ou com mobilidade reduzida, a entrega até a porta de sua unidade poderá ser acertada previamente, sem custo adicional, em comum acordo com o entregador ou com o auxílio dos funcionários do condomínio.

O acusado foi localizado em um apartamento de luxo, no bairro de Ipanema, na Zona Sul do Rio, após cerca de um mês e meio de diligências sigilosas. Durante a abordagem dos agentes, ele chegou a arremessar um telefone celular e um caderno com anotações pela janela.

Era por volta das 10h deste sábado quando sete pessoas estavam presentes no apartamento. Três amigas, incluindo Maísa, conseguiram deixar o imóvel às pressas. Além delas, uma babá carregou nos braços o filho dos proprietários.

O rapaz responde que, segundo a política do iFood, o entregador não é obrigado a subir até o apartamento dos clientes. Na sequência, o agente penitenciário acerta um tapa na cabeça de Yuri que pede o código de segurança para entregar a encomenda.

No momento do tiro, uma criança de seis anos estava na sala do apartamento. Nenhuma pessoa foi ferida. Segundo a Polícia Civil do Paraná, o caso está sendo investigado pelo Quarto Distrito Policial de Curitiba, que realiza as diligências cabíveis para “esclarecer o fato”.

As chamas foram controladas às 9h e o resfriamento do local aconteceu às 10h, informou a corporação. O incêndio começou no escritório do apartamento e depois seguiu para os outros cômodos, deixando o imóvel parcialmente destruído. Não houve registro de vítimas.

O pregão foi autorizado pela Justiça como forma de pagamento de indenização por danos morais ao senador Fernando Collor de Mello (Pros-AL). À revista semanal de ultradireita Veja, Oliveira ressaltou que arrematou o apartamento "de sacanagem" e aproveitou para intrigar Ciro Gomes.

Órgão de fiscalização quer saber quem pagou por renovação e decoração do apartamento usado pelo premiê britânico. Oposição suspeita que obras foram pagas por doadores com interesses no governo.