O flagelo da fome, que atinge atualmente mais de 30 milhões de pessoas no país, também é expressivo quando se olha para a capital da República. No DF, cerca de 13,1% da população está em situação de grave insegurança alimentar, ou seja, passam fome.

Segundo o médico psiquiatra, a ABP tem incentivado a divulgação desta data e de todos os tópicos da campanha. Como associação de psiquiatras e profissionais de saúde mental, a entidade tem o papel importante de ajudar a população a ter um conhecimento maior sobre transtornos alimentares.

Além das secas e seu efeito na vida animal e nas colheitas, as principais fontes de rendimento da maior parte da população nessa região africana, a crise na Europa gera forte queda na ajuda internacional para a África.Por Redação, com ABr - de Oslo Cerca de 11 organizações não governamentais (ONGs) alertaram nesta terça-feira para a catástrofe alimentar na África Ocidental, com 27 milhões de pessoas passando fome. Mais 11 milhões poderão se juntar a esse número nos próximos três meses.[ Alerta

Em Kiev já há relatos de escassez grave de comida e de água, enquanto em Kharkiv as equipes do PMA estão montando operações de ajuda. Esses pontos de entrega de assistência alimentar também estão sendo criados em países fronteiriços, como a Polônia.

Segundo a fonoaudióloga Patricia Hildebrant, idosos podem ter receio de se alimentar e, nesses casos, é preciso prestar atenção. Para a especialista, as alterações que ocorrem durante o envelhecimento levam, naturalmente, a uma mudança no padrão de vida de idosos.

Dê preferência para alimentos frescos, da estação e para os alimentos comprados nas feiras locais.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quarta-feira, que os novos pesticidas aprovados pelo governo recentemente serão utilizados para substituir produtos antigos.

O líder da Igreja Católica fez os comentários durante uma visita à Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), que tem sede em Roma, para uma sessão do conselho diretor de sua agência o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola.

A maioria das contaminações alimentares ocorre nos domicílios, como resultado de falhas higiênicas na manipulação e conservação dos alimentos. Juliene Borges esclarece que a prevenção é a melhor forma de evitar maiores complicações.