A decisão é vista como um passo histórico para a Bósnia, que há quase 30 anos tenta se recuperar da guerra, na década de 1990, e reforçar a estabilidade ameaçada por rivalidades étnicas.

Os procedimentos devem ser feitos pelas secretarias de Educação, por meio do módulo Pé-de-Meia do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec).

Executivo do bloco dá aval para início de negociação. Recomendação semelhante é feita sobre Moldávia e Bósnia-Herzegovina.

O Compromisso Nacional Criança Alfabetizada prevê políticas integradas divididas nos eixos estruturantes governança da política de alfabetização; formação de profissionais da educação; aprimoramento das práticas pedagógicas e de gestão escolar.

Presidente ucraniano reagiu contrariado durante cúpula à posição da aliança de convidar o país quando “os aliados concordarem e os requisitos forem cumpridos”, sem estabelecer cronograma.

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, disse que apresentou um pacote que inclui a remoção da exigência de um Plano de Ação para Adesão (MAP), uma lista de objetivos políticos, econômicos e militares que outras nações do leste europeu tiveram que cumprir antes de ingressar na aliança.

A expansão da organização no Leste Europeu é um dos motivos assinalados pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, para invadir a Ucrânia. Stoltenberg argumentou nesta nesta quinta-feira que a Rússia não pode vetar o crescimento da aliança.

Das 2.074 regiões com vagas previstas, 2.028 enviaram documentação para a renovação do quadro de profissionais. O ministério informou, também, que 47% das vagas estavam destinadas a regiões de alta vulnerabilidade.

Parlamento da Turquia aprova por unanimidade a entrada do país nórdico na aliança militar, após meses de negociações. Pedido semelhante da Suécia segue bloqueado.

Presidente turco determinou ao Parlamento que vote sobre ingresso da Finlândia na aliança militar. Político, porém, mantém veto à adesão da Suécia.

A aprovação dos tratados da Otan e a adesão da Finlândia foram apoiadas por 184 parlamentares entre os 200 membros da Casa, com sete votando contra e uma abstenção.

Zelensky já havia feito um pedido de adesão pouco antes do início da guerra, mas as solicitações foram paralisadas, especialmente, por conta da própria Otan. Como há o chamado princípio de que um ataque a um país da aliança é um ataque a todos, havia o temor de que a guerra na Ucrânia se tornasse mundial.

Segundo o levantamento, 77% dos entrevistados disseram estar prontos para participar de um referendo sobre o tema. Além disso, apenas 3% afirmam que desejam permanecer na Ucrânia e 78% apoiam a obtenção da cidadania russa.

Os dois países concluíram nesta semana as negociações para se tornarem membros da Otan, uma formalidade depois de a Turquia ter retirado o veto à entrada de Helsinque e Estocolmo na Aliança, durante a Cúpula de Madri, na semana passada.

Ativistas cívicos, cidadãos e representantes de vários partidos da oposição reuniram-se em frente ao Parlamento. A manifestação aconteceu alguns dias após a recomendação da Comissão Europeia para que se aguarde por uma nova ocasião antes de conceder o estatuto de candidato à Geórgia.

Ele afirmou que nem Helsinque nem Estocolmo tomaram as medidas necessárias para corresponder às exigências da Turquia, para que ambos os países deixem de abrigar representantes de grupos considerados terroristas por Ancara.

As candidaturas foram entregues pelos embaixadores de Helsinque e Estocolmo ao secretário-geral da aliança militar, Jens Stoltenberg, que definiu este momento como "histórico" e disse esperar concluir o processo de adesão "rapidamente".

Putin adverte contra expansão da aliança para países nórdicos vai gerar reação de Moscou. "Não devem se iludir que vamos simplesmente tolerar isso", diz vice-ministro russo do Exterior.

Com 1,3 mil quilômetros de fronteira com a Rússia, país quebra longa tradição de não alinhamento militar após invasão da Ucrânia. Helsinque diz que decisão visa garantir segurança.

O caminho até a Ucrânia entrar na União Europeia (UE) é um processo que demorará anos e possivelmente décadas, declarou nesta segunda-feira Emmanuel Macron, presidente da França.