Volatilidade no cenário econômico afeta cotação do bitcoin

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Publicado Segunda, 01 de Agosto de 2022 às 13:15, por: CdB

A criptomoeda, no entanto, está “inclinando-se para uma repetição da resiliência de julho em relação à capitulação de junho” depois que “o Bitcoin absorveu o impacto macro da semana passada” do aumento da taxa do Federal Reserve, o Banco Central norte-americano, e dados mostrando que a economia dos EUA contraiu pelo segundo trimestre consecutivo.

Por Redação, com Bloomberg - de Nova York, NY-EUA
O bitcoin recuava, nesta segunda-feira, após atingir os níveis mais altos desde meados de junho no sábado, em meio ao otimismo de que o mercado possa ter se recuperado de seus piores níveis. A maior criptomoeda recuava 2,8%, para US$ 23.130, depois de atingir US$ 24.658 no sábado, a maior alta desde 13 de junho.
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A criptomoeda bitcoin é, hoje, um dos ativos com o pior rendimento no mercado financeiro
O ganho de 27% em julho foi o melhor mês desde outubro. O Ether também caía depois de registrar um salto de 70% no mês passado, o melhor desde janeiro de 2021. — Agosto promete ser revigorante para o Bitcoin, com mais episódios de volatilidade garantidos — disse Antoni Trenchev, cofundador e sócio-gerente do credor de criptomoedas Nexo, à agência norte-americana de notícias Bloomberg.

Resiliência

No entanto, a criptomoeda está “inclinando-se para uma repetição da resiliência de julho em relação à capitulação de junho” depois que “o Bitcoin absorveu o impacto macro da semana passada” do aumento da taxa do Federal Reserve, o Banco Central norte-americano, e dados mostrando que a economia dos EUA contraiu pelo segundo trimestre consecutivo. O Bitcoin caiu abaixo de US$ 20.000 no final de junho e julho em meio a preocupações com aumentos de juros e inflação, bem como problemas internos às criptomoedas, como a implosão do ecossistema Terra/Luna e do fundo de hedge Three Arrows Capital. Ainda está bem abaixo do recorde de US$ 69.000 em novembro, mas começou a mostrar alguma força diante dos indicadores econômicos e da política monetária mais apertada.
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