Rio de Janeiro, 19 de Setembro de 2024

Venezuela enfrenta base de operações paramilitares estabelecida na Colômbia

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Sexta, 16 de Julho de 2021 às 07:39, por: CdB

Ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, afirmou que o seu país enfrenta uma base de operações paramilitares estabelecida na Colômbia, cujo objetivo é desestabilizar a situação na fronteira entre os dois países.

Por Redação, com Sputnik - de Caracas

Ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, afirmou que o seu país enfrenta uma base de operações paramilitares estabelecida na Colômbia, cujo objetivo é desestabilizar a situação na fronteira entre os dois países.
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Venezuela enfrenta base de operações paramilitares estabelecida na Colômbia, diz ministro da Defesa
– Nos confrontamos com uma base de operações paramilitares em território colombiano que ataca sistematicamente, com todos os planos perversos da oligarquia colombiana, a pátria do libertador – disse Padrino. O ministro afirmou que as quadrilhas paramilitares colombianas se converteram em um produto de exportação. – Se tornou um produto de exportação que tem tido o seu efeito, como já vimos no Caribe, que tem tido o seu efeito na Venezuela, quando em uma zona fronteiriça tentaram criar um território indefinido, uma paraeconomia proveniente e alimentada pelo narcotráfico e pelas gangues paramilitares – ressaltou. Padrino López disse que se trata de uma estratégia concebida pelo Ocidente e pelo Oriente para fragmentar a Venezuela, mas que o país não o permitirá. Ao mesmo tempo, o ministro da Defesa sublinhou que a Venezuela conseguiu vencer as tentativas de desestabilização, pois conta com Forças Armadas coesas.

Quadrilhas paramilitares

Caracas tem acusado o governo colombiano de armar quadrilhas paramilitares para atacar seu território e tentar assassinar o presidente Nicolás Maduro.Na terça-feira o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Jorge Rodríguez, mostrou provas em como o assassinato do presidente do Haiti poderia estar ligado ao atentado contra Nicolás Maduro em 2018.
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